Preço dos fretes a cair no sector marítimo…O sector do transporte marítimo, responsável por 90% do movimento de mercadorias a nível global, já começou a dar sinais de alguma instabilidade económica. O preço dos fretes caiu em finais do ano passado. Segundo a Associação Europeia de Armadores (ECSA) os últimos dados económicos "podem ter um efeito negativo no comércio internacional e, por tabela, no transporte marítimo", embora acrescente que é difícil prever quais serão os reflexos e quais as regiões do mundo mais afectadas". Os armadores mostram algum cepticismo sobre a possibilidade de criação de um ecobono europeu. A ECSA considera que "seria boa ideia que outros países pudessem aplicar um sistema similar ao ecobono italiano", mas "essa é uma opção de cada Estado-membro".
… mas nos estaleiros deverá manter-seA indústria chinesa de construção naval espera que o nível de preços praticados nos estaleiros se mantenha ainda este ano, apesar de se notar um sensível declínio das novas encomendas. Esta manutenção dos preços deve-se, em parte, à depreciação de que o dólar tem sido alvo, ao aumento do preço do aço (recorde-se que há dois dias o Brasil anunciou um forte aumento do ferro que exporta para a Ásia) e a regulação internacional. Apesar destes sinais, o volume de encomendas deverá manter-se abaixo dos 200 milhões dwt (250 milhões dwt em 2007), com a procura de novos navios -tanques, graneleiros e porta-contentores a manter-se forte. A substituição dos navios de casco simples e o preço alto dos combustíveis vai manter a procura dos navios-tanques, enquanto que nos porta-contentores irão reduzir-se as encomendas de navios de 10.000 teu, em oposição ao que sucederá com os Panamax e pós-Panamax.
… mas nos estaleiros deverá manter-seA indústria chinesa de construção naval espera que o nível de preços praticados nos estaleiros se mantenha ainda este ano, apesar de se notar um sensível declínio das novas encomendas. Esta manutenção dos preços deve-se, em parte, à depreciação de que o dólar tem sido alvo, ao aumento do preço do aço (recorde-se que há dois dias o Brasil anunciou um forte aumento do ferro que exporta para a Ásia) e a regulação internacional. Apesar destes sinais, o volume de encomendas deverá manter-se abaixo dos 200 milhões dwt (250 milhões dwt em 2007), com a procura de novos navios -tanques, graneleiros e porta-contentores a manter-se forte. A substituição dos navios de casco simples e o preço alto dos combustíveis vai manter a procura dos navios-tanques, enquanto que nos porta-contentores irão reduzir-se as encomendas de navios de 10.000 teu, em oposição ao que sucederá com os Panamax e pós-Panamax.
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