Porto de Sines cresce 50,7% nos contentores, 17% nos navios e é líder nas exportações
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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
EXPOSIÇÃO - MUSEU MARÍTIMO DE ILHAVO
Museu marítimo de Ílhavo: exposição temporária | 23 de Outubro de 2010 a 30 de Janeiro de 2011
O que leva um “homem do mar” a construir uma miniatura do barco onde fez uma boa parte da sua vida? E o que impele um artesão que ao mar nunca foi a construir modelos de barcos com um rigor de formas que, muitas vezes, excede a perícia do mestre ou do piloto, que do seu barco ainda retém as medidas, as formas e os medos?
O modelismo naval, ou a arte de miniaturizar embarcações - seja para fins aparentemente ingénuos ligados ao acto emotivo de invocar por imitação à escala, seja por intenção erudita destinada a legitimar um saber navalista com certeza mais próximo da engenharia do que da arte -, é uma expressão contundente da cultura marítima, hoje em notória expansão. Mais discutível, porém, será ver em toda e qualquer forma de modelismo naval uma expressão de “cultura popular”.
Tudo num Barco é um projecto expositivo através do qual se pretendem questionar estes e outros sentidos da cultura marítima; em especial as relações entre miniaturismo naval e cultura popular e, de certo modo, o próprio diálogo entre Natureza e Cultura.
A ideia de exposição que aqui se propõe participa de um projecto museológico atento à importância dos imaginários etnográficos na cultura do mar. Desse modo, o discurso de Tudo num Barco apoia-se na expressividade de um conjunto de modelos de embarcações (aparentemente puros) e numa série de imagens (visivelmente fabricadas) que remetem para a memória contextual desses mesmos objectos: a colecção do mítico Museu de Arte Popular, que o Estado Novo inventou para oficializar a sua concepção nacionalista, tradicionalista e reaccionária de “cultura popular”. Museu resultante da Exposição do Mundo Português, que em 1940 serviu ao regime para celebrar a fundação da nacionalidade, a restauração e o império, marcou de forma indelével e pejorativa o próprio imaginário de “cultura popular”.
Embora mais ruralista do que maritimista, o Museu de Arte Popular fixou a sua galeria de tipos étnicos de um “povo autêntico” que nunca existiu. Fê-lo por meio de uma narrativa ilustrada por artefactos “regionais”, animados por uma poética folclorista, ainda que encenada por artistas modernos. Nesta alegoria estética sobre a história de um povo-nação, o discurso oficial inscreveu referências várias a uma ideia pura e unívoca da cultura do mar que persiste em diversos territórios sociais.
O segmento de colecção que aqui se expõe e as imagens documentais que escolhemos para suturar os objectos permitirão concluir que a “cultura popular” sempre habitou as comunidades marítimas, mas jamais da forma unívoca que o estereótipo de nacionalização da cultura popular procurou fixar. Uma cultura marítima aberta e plural exige aos museus marítimos um questionar permanente dos significados do que tomamos como património.
Fonte: MMI
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
TERMINAL DE CRUZEIROS DE LEIXÕES
quinta-feira, 13 de Janeiro de 2011 | 16:21
Autarca do PS contra taxas portuárias de turistas em Leixões
O presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, manifestou-se hoje contra a intenção do Governo em cobrar um euro por cada turista que aporte no novo cais de cruzeiros do Porto de Leixões.
«Tivemos conhecimento de que o governo, através de uma portaria, se prepara para taxar as pessoas que aqui aporte. A nosso ver, tal é desincentivador e não faz sentido este tipo de cobrança», declarou à Agência Lusa o autarca socialista.
O autarca de Matosinhos mostrou-se, contudo, otimista quanto à revogação da «caricata» decisão.
Fonte: Diário Digital / Lusa
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Atitude Positiva.
Porto de Leixões, um Porto...uma cidade.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
sábado, 8 de janeiro de 2011
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