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terça-feira, 31 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
FÉRIAS - 2010
Caros Amigos, leitores deste nosso blogue.
Nas próximas duas semanas estarei de Férias.
Para quem vai: BOAS FÉRIAS
Para quem chega: BOM TRABALHO
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
MSC - NOTICIAS
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Atracou no Porto de Sines, em viagem inaugural, o novo «megacarrier» MSC Irene, com 14.000 TEU de capacidade, 366 metros de comprimento e 51 metros de boca. É o primeiro "14 mil" a escalar Sines.
O MSC Irene integra o Lion Service, serviço regular que semanalmente liga o Terminal de Contentores (Terminal XXI) ao Extremo Oriente, oferecendo serviços no “inbound” (importação) e no “outbound” (exportação).
O navio atracou às 03.00 horas com 15,95 metros de calado, o que vem reforçar a visão estratégica segundo a qual, já hoje, os portos «hub» (em que Sines se insere, de pleno, como o grande «hub» da fachada atlântica e um dos maiores na Península Ibérica) terão de possuir profundidades ao Zh (Zero hidrográfico) iguais ou superiores a 16 metros, prontos a receber este tipo de navios.
Com o alargamento do canal do Panamá em 2013, esta situação geoestratégica de Sines de porto «hub» para «megacarriers» ficará ainda mais vincada no contexto internacional, permitindo, então, o encaminhamento e a ligação directa com o mercado da costa oeste dos Estados Unidos e do Canadá.
A operação do navio irá envolver uma movimentação de 1.747 TEU, rumando posteriormente o MSC Irene para o porto do Havre.
No Terminal XXI estão neste momento a desenvolver-se as obras de expansão, projecto da inteira responsabilidade da PSA Sines, concessionária do Terminal, que consistem na ampliação do cais para 730 metros, permitindo, no futuro, a operação simultânea de dois megacarriers.
Para além das obras de ampliação, o Terminal será ainda reforçado em termos de equipamento, sendo que esta fase de expansão engloba a aquisição de mais três pórticos de cais e equipamento de movimentação em parque.
O investimento total desta fase de expansão é da ordem dos 78 milhões de Euros que resultarão numa maximização da eficácia e operacionalidade do Terminal XXI, aumentando a sua capacidade de movimentação para 800.000 teu/ano.
A Administração do Porto de Sines prevê para este ano o arranque das obras de alargamento do molhe e de melhoramento dos fundos da bacia de manobra do Terminal XXI, dotando-a das condições adequadas para o crescimento da operação deste tipo de navios em Sines.
Com os novos serviços das linhas de contentores conquistados durante os dois últimos anos, estima-se que, no final do ano, o Terminal XXI ultrapasse o valor de 350.000 TEU.
Atracou no Porto de Sines, em viagem inaugural, o novo «megacarrier» MSC Irene, com 14.000 TEU de capacidade, 366 metros de comprimento e 51 metros de boca. É o primeiro "14 mil" a escalar Sines.
O MSC Irene integra o Lion Service, serviço regular que semanalmente liga o Terminal de Contentores (Terminal XXI) ao Extremo Oriente, oferecendo serviços no “inbound” (importação) e no “outbound” (exportação).
O navio atracou às 03.00 horas com 15,95 metros de calado, o que vem reforçar a visão estratégica segundo a qual, já hoje, os portos «hub» (em que Sines se insere, de pleno, como o grande «hub» da fachada atlântica e um dos maiores na Península Ibérica) terão de possuir profundidades ao Zh (Zero hidrográfico) iguais ou superiores a 16 metros, prontos a receber este tipo de navios.
Com o alargamento do canal do Panamá em 2013, esta situação geoestratégica de Sines de porto «hub» para «megacarriers» ficará ainda mais vincada no contexto internacional, permitindo, então, o encaminhamento e a ligação directa com o mercado da costa oeste dos Estados Unidos e do Canadá.
A operação do navio irá envolver uma movimentação de 1.747 TEU, rumando posteriormente o MSC Irene para o porto do Havre.
No Terminal XXI estão neste momento a desenvolver-se as obras de expansão, projecto da inteira responsabilidade da PSA Sines, concessionária do Terminal, que consistem na ampliação do cais para 730 metros, permitindo, no futuro, a operação simultânea de dois megacarriers.
Para além das obras de ampliação, o Terminal será ainda reforçado em termos de equipamento, sendo que esta fase de expansão engloba a aquisição de mais três pórticos de cais e equipamento de movimentação em parque.
O investimento total desta fase de expansão é da ordem dos 78 milhões de Euros que resultarão numa maximização da eficácia e operacionalidade do Terminal XXI, aumentando a sua capacidade de movimentação para 800.000 teu/ano.
A Administração do Porto de Sines prevê para este ano o arranque das obras de alargamento do molhe e de melhoramento dos fundos da bacia de manobra do Terminal XXI, dotando-a das condições adequadas para o crescimento da operação deste tipo de navios em Sines.
Com os novos serviços das linhas de contentores conquistados durante os dois últimos anos, estima-se que, no final do ano, o Terminal XXI ultrapasse o valor de 350.000 TEU.
Fonte: Cargo News
terça-feira, 10 de agosto de 2010
CRESCIMENTO - EUROPA E ÁSIA
Os números mais recentes da European Liner Affaires Association (ELAA) mostram que o crescimento na rota westbound caiu para 20% no segundo trimestre, contra 21,24% no primeiro trimestre. Já no esatbound o declínio foi de 2,7% no segundo trimestre.
Os últimos números da ELAA mostram que o crescimento na rota entre a Ásia e a Europa diminuiu pouco, mas compara com valores muito humildes do segundo trimestre de 2009.
Durante os primeiros seis meses do ano foram transportados 6,45 milhões de teu na rota westbound, um crescimento de 50,46% em relação ao primeiro semestre de 2009, mas um decréscimo de 6,18% em comparação com o primeiro semestre de 2008.
Durante os primeiros seis meses do ano a rota eastbound gerou um volume de 2,76 milhões de teu, um aumento de 8,61% no mesmo período em 2009, um volume equivalente ao registado no primeiro semestre de 2008.
Fonte: Cargo News
CMA CGM - NOTICIAS
As negociações entre a CMA CGM e o bilionário belga Albert Frère relativas à entrada deste no capital da transportadora colapsaram, refere a agência noticiosa Wansquare. A CMA CGM não comenta, e insiste que as conversas com potenciais investidores continuam, com o objectivo de chegar a um rápido acordo.
A agência Wansquare diz que as negociações terminaram devido a divergências sobre “corporate governance” e contratação de directores. Estes acontecimentos sucedem-se após uma situação identica vivida pelo Qatar Investment Authority, que tinha provisoriamente concordado em injectar mil milhões de euros na companhia em troca de 49% do seu capital social. Mas a QIA também queria ter uma palavra na gestão da empresa de Marselha.
Com o fim das negociações, Jacques Saadé, presidente da CMA CGM, parecia ter encontrado a salvação do grupo na pessoa do belfa Albert Frère, que poderia aportar de imediato 500 milhões de euros em troca de uma posição de 30%.
Sem reestruturação financeira, os mais de 60 bancos que emprestaram um total superior a conco mil milhões à CMA CGM poderão começar a exigir vendas de activos, referem analistas financeiros.
Fonte: Cargo News
ANGOLA - NOTICIAS
Trinta e oito funcionários dos portos de Luanda, Cabinda, Namibe, Soyo e das Alfândegas participaram na capital do país numa ação formativa sobre “Gestão Moderna de Portos”, numa promoção do Trainfortrade Angola e Porto de Luanda.
Durante 10 dias, os participantes abordaram, entre outros temas, os sistemas de balizagem, a pilotagem, o reboque, a amarração e o manuseamento de carga geral. Constou igualmente da ação formativa, ministrada por dois técnicos nacionais, o manuseamento de contentores, técnicas de armazenagem, arrumação das mercadorias, a indústria dos cruzeiros e as políticas de proteção do ambiente, bem como a higiene, segurança, disponibilidade e qualidade dos serviços portuários, medidas para garantir e higiene e segurança e os regulamentos nacionais e internacionais.
Fonte: Cargo News
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
ANGOLA - NOTICIAS
Namibe - A primeira fase do projecto de reabilitação e modernização do Porto Comercial do Namibe foi inaugurada, sexta-feira, pelo embaixador do Japão em Angola, Kazuhiko Koshi Kawa.
A primeira fase do projecto orçou mais de 25 milhões de dólares americanos não reembolsáveis, doados pelo governo japonês. As obras foram realizadas pela empresa japonesa Toa Corporation, em cerca de um ano.
Com a reabilitação, o porto ganha um cais totalmente reabilitado e moderno, com 240 metros de comprimentos, terminal moderno de contentores, um sistema de iluminação, com torres de 30 metros de altura, e de bombagem de água, compatível com as necessidades actuais da instituição.
O ministério angolano dos Transportes e Comunicação, Augusto Tomás, falando na cerimónia de inauguração, afirmou que o arranque da segunda fase de reabilitação do porto está a depender das negociações que estão em curso entre o ministério e as autoridades japonesas, numa perspectiva de trabalhar por etapas, até que se complete o programa global.
Afirmou ainda que o Porto do Namibe está sendo concebido e interpretado em estreita correlação com os programas de reabilitação e modernização do Caminho-de-ferro de Mocâmedes.
De igual modo, segundo Augusto Tomás, a modernização e expansão do Porto do Namibe visa, sobretudo, corresponder com as exigências do mercado na região sul do país e em outros países da África Austral."Por isso, é um porto estratégico, extremamente importante para os programas de desenvolvimento do sul de Angola", afirmou.
O embaixador do Japão em Angola, Kazuhiko Koshi Kawa, agradeceu o profissionalismo dos mais de 100 técnicos que se empenharam no projecto, entre os quais, angolanos, filipinos e japoneses.
Reconheceu a qualidade do trabalho, acrescentando que o Japão obteve a confiança mundial pela qualidade dos seus produtos."No que diz respeito a estas obras de reabilitação, Japão tem orgulho na sua qualidade", frisou.
Depois de fazer referência aos pormenores técnicos do projecto, Kazuhiko Koshi Kawa, garantiu que os especialistas japoneses voltarão a Angola dentro de um ano, para fazer vistoria do edifício.
O diplomata referiu que no ano transacto o governo japonês, através das empresas do seu país, fez um estudo de viabilidade do projecto de expansão do Porto e construção da Baia do Namibe.
De acordo com o diplomata, se o governo angolano incrementar o projecto, o estado japonês poderá cooperar técnica e financeiramente, através do Banco Japonês para Cooperação Internacional (JBIC), de capital estatal.
Assistiram o acto de inauguração a vice-governadora do Namibe, Maria Mahov, presidentes do Conselho Administrativo do Porto do Namibe, entidades eclesiásticas e representantes do Ministério angolano das Relações Exteriores.
É primeira vez que o porto é reabilitado desde a sua fundação há cerca de 52 anos.
Segundo uma fonte da empresa, o Porto serão reabilitados um total de 600 metros do cais, com vista a transformar a unidade numa instituição de terceira geração, dotando-a de capacidades para competir com outros da região.
Fonte: Angop
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
CMA CGM - NOTICIAS
O armador francês CMA CGM está em negociações exclusivas com a CNP, a holding do bilionário belga Albert Frère, e o Fonds Stratégique d'Investissement (FSI, fundo estatal francês) para uma participação conjunta de 30% no capital social do armador, indicaram várias fontes sindicais na passada sexta-feira após uma reunião do comité central da empresa. O valor da participação deverá atingir os 500 milhões de euros.
"Estamos em estreito contacto com o grupo de Albert Frère. Neste momento, estamos a estudar o que poderá ser feito com eles. Mas não há nada definido", referiu um porta-voz do FSI. O Diretor Geral deste fundo, Gilles Michel, tinha dito no início de julho estar pronto para acompanhar dois potenciais investidores, os fundos Qatar Holdings e Colony Capital, que tinha feito propostas de entrada no capital do armador.
A transportadora francesa CMA CGM, principal empregadora de Marselha, foi forçada a negociar com seus credores em 2009, depois de ter sido duramente atingida pela desaceleração do comércio mundial, numa fase em que tinha colocado fortes encomendas de novos navios para expandir a frota. A recente recuperação do comércio mundial permitiu-lhe retomar a recepção desses novos navios, mas a pressão da tesouraria mantém-se.
Fonte: Cargo News
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