A Administração do Porto de Luanda estima que os valores relativos à movimentação de carga não ficarão, em 2009, aquém dos cerca de sete milhões de toneladas registados em 2008, apesar do congestionamento verificado, que decorre, em parte, dos trabalhos de modernização em curso, mormente nos cais de acostagem. Estes dados foram avançados durante a primeira jornada técnica realizada pelo porto de Luanda, durante a qual se procurou traçar estratégias com vista melhorar e tornar mais eficiente as operações portuárias.
A Administração do Porto de Luanda fixou como prioridade acabar com o congestionamento de navios ao largo e tornar mais eficientes as operações portuárias. O cumprimento deste objectivo evitará que navios contentorizados destinados ao porto da capital descarreguem a mercadoria noutros portos, como aconteceu no segundo trimestre de 2009, em que o porto do Lobito recebeu 16 a 17 navios provenientes de Luanda.
O volume de carga movimentada o ano passado revela o contínuo aumento de tráfego, aliado a outros indicadores, como a competitividade dos preços tarifários, que são cobrados em dólares, e a estabilidade política em Angola. Uma das conclusões dos trabalhos aponta para a redução do número de equipas utilizadas na movimentação da carga, passando-se de quatro para uma equipa por navio. Tal conferirá ao porto de Luanda uma maior capacidade concorrencial em relação a outros portos no continente africano. Outros aspectos a melhorar são a burocracia, os baixos ritmos das operações e a fila de espera de navios à espera de atracar.
A Administração do Porto de Luanda fixou como prioridade acabar com o congestionamento de navios ao largo e tornar mais eficientes as operações portuárias. O cumprimento deste objectivo evitará que navios contentorizados destinados ao porto da capital descarreguem a mercadoria noutros portos, como aconteceu no segundo trimestre de 2009, em que o porto do Lobito recebeu 16 a 17 navios provenientes de Luanda.
O volume de carga movimentada o ano passado revela o contínuo aumento de tráfego, aliado a outros indicadores, como a competitividade dos preços tarifários, que são cobrados em dólares, e a estabilidade política em Angola. Uma das conclusões dos trabalhos aponta para a redução do número de equipas utilizadas na movimentação da carga, passando-se de quatro para uma equipa por navio. Tal conferirá ao porto de Luanda uma maior capacidade concorrencial em relação a outros portos no continente africano. Outros aspectos a melhorar são a burocracia, os baixos ritmos das operações e a fila de espera de navios à espera de atracar.
Fonte: Cargo News
Sem comentários:
Enviar um comentário