R.P. China vai reforçar o financiamento da construção de infraestruturas de transportes em Angola, incluindo o novo aeroporto da capital Luanda. A "garantia" foi dada ao presidente José Eduardo dos Santos, que hoje terminou uma visita oficial a Pequim.
Graças ao seu petróleo, Angola é hoje o maior parceiro comercial da R.P. China em África e dezenas de grandes empresas chinesas estão envolvidas na "reconstrução nacional" daquele país.
"Angola, como parceiro estratégico da China, tem sabido honrar os seus compromissos económicos e financeiros, tendo por essa razão obtido do governo (chinês) a garantia de que irá corresponder à solicitação feita para a concessão de novos créditos", diz uma nota oficial angolana citada pela agência noticiosa Angop.
Esses créditos, cujo montante não foi especificado, "irão permitir a execução dos principais projectos estruturantes da economia angolana", entre os quais a construção "de vias férreas", "portos" e do novo aeroporto internacional "com capacidade para receber 15 milhões de passageiros por ano", acrescenta o documento.
Segundo a mesma fonte, em 2007, o valor das trocas comerciais bilaterais ultrapassou os 20 mil milhões de dólares (14,2 mil milhões de euros ao câmbio actual) e o número de barris de petróleo importados diariamente de Angola pela China atingiu os 3,19 milhões.
Um alto funcionário chinês já tinha admitido a disposição da R.P. China de reforçar a sua linha de crédito a Angola, estimada actualmente em cerca de cinco mil milhões de dólares (3,57 mil milhões de euros).
"Estamos a planear expandir a nossa cooperação com o Ministério angolano das Finanças", disse o presidente do Eximbank, Li Ruobu, no final de um encontro com o chefe de Estado angolano, ontem à noite. O Eximbank, um banco estatal criado em 1994, sob a tutela directa do governo de Pequim, é o principal financiador dos mais de 200 projectos de construção em que a China está envolvida em África.
A primeira linha de crédito da R.P. China para Angola, de dois mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros), foi aberta pelo Eximbank em 2004 e reforçada em 2006, durante a visita a Luanda do primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao. Trata-se de um empréstimo destinado a apoiar as empresas chinesas que investem em Angola e cuja divida é paga em petróleo.
Pelas contas do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, organismo com sede em Macau, criado em 2003, nos primeiros nove meses deste ano o comércio sino-angolano somou 20,8 mil milhões de dólares (16,5 mil milhões de euros), um aumento de 126,2% em relação a igual período de 2007.
Graças ao seu petróleo, Angola é hoje o maior parceiro comercial da R.P. China em África e dezenas de grandes empresas chinesas estão envolvidas na "reconstrução nacional" daquele país.
"Angola, como parceiro estratégico da China, tem sabido honrar os seus compromissos económicos e financeiros, tendo por essa razão obtido do governo (chinês) a garantia de que irá corresponder à solicitação feita para a concessão de novos créditos", diz uma nota oficial angolana citada pela agência noticiosa Angop.
Esses créditos, cujo montante não foi especificado, "irão permitir a execução dos principais projectos estruturantes da economia angolana", entre os quais a construção "de vias férreas", "portos" e do novo aeroporto internacional "com capacidade para receber 15 milhões de passageiros por ano", acrescenta o documento.
Segundo a mesma fonte, em 2007, o valor das trocas comerciais bilaterais ultrapassou os 20 mil milhões de dólares (14,2 mil milhões de euros ao câmbio actual) e o número de barris de petróleo importados diariamente de Angola pela China atingiu os 3,19 milhões.
Um alto funcionário chinês já tinha admitido a disposição da R.P. China de reforçar a sua linha de crédito a Angola, estimada actualmente em cerca de cinco mil milhões de dólares (3,57 mil milhões de euros).
"Estamos a planear expandir a nossa cooperação com o Ministério angolano das Finanças", disse o presidente do Eximbank, Li Ruobu, no final de um encontro com o chefe de Estado angolano, ontem à noite. O Eximbank, um banco estatal criado em 1994, sob a tutela directa do governo de Pequim, é o principal financiador dos mais de 200 projectos de construção em que a China está envolvida em África.
A primeira linha de crédito da R.P. China para Angola, de dois mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros), foi aberta pelo Eximbank em 2004 e reforçada em 2006, durante a visita a Luanda do primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao. Trata-se de um empréstimo destinado a apoiar as empresas chinesas que investem em Angola e cuja divida é paga em petróleo.
Pelas contas do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, organismo com sede em Macau, criado em 2003, nos primeiros nove meses deste ano o comércio sino-angolano somou 20,8 mil milhões de dólares (16,5 mil milhões de euros), um aumento de 126,2% em relação a igual período de 2007.
Informação colhida através de / Text Copyrights: Transportes & Negócios
1 comentário:
O Tubarão "China" coloca-se ainda mais a jeito... lá inteligencia estrategica nao lhes falta nao.
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