Em Novembro, o porto de Lisboa movimentou pouco mais de um milhão de toneladas, menos 15% do que em igual período de 2007. Desde o início do ano, o saldo é negativo em mais de 400 mil toneladas, ou 3%.
O abrandamento da actividade económica está a fazer mossa nos números dos portos nacionais. O de Lisboa foi o primeiro a anunciar os resultados de Novembro, que evidenciam uma quebra quase generalizada do movimento de mercadorias. A excepção são os granéis líquidos, a subirem 44% para as 129 mil toneladas, essencialmente por causa do aumento das descargas de produtos refinados.
Na carga geral, a quebra foi de 12%, com a carga contentorizada a ceder quase 10% para as 389 mil toneladas. O movimento de contentores quebrou 8%.
Nos granéis sólidos, o recuo foi de 24% para as 371 mil toneladas.
O porto de Lisboa chegou assim ao final de Novembro com uma quebra de 3,3% no movimento de mercadorias: 12,5 milhões de toneladas este ano, 12,9 milhões no ano passado.
A carga contentorizada ainda está ligeiramente acima da linha de água, com um ganho de cerca de 30 mil toneladas num total de 4,2 milhões, e compensa a quebra de 17% na carga geral fraccionada.
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