sábado, 30 de março de 2013

PÁSCOA FELIZ


Jesus Ressuscitou!!! Aleluia 

Páscoa Feliz para todos os meus Amigos e respectivas Familias.

ASTOR


Caros Amigos.
Elegante, bonito o Azul, a sua chaminé, hoje em Leixões visita do "ASTOR".

Detalhes do navio Tipo de Navios:
Passengers ship
Ano de contrução: 1987
Comprimento x largura: 176 m X 22 m
Gross Tonnage: 20704,
Porte Bruto: 5500 t
Velocidade registada (Max/media): 16.1 / 13 knots
Bandeira: Bahamas [BS]
Indicativo: C6JR3 IMO: 8506373, MMSI: 308214000
Ultima posição recebida Área: Atlantic North Latitude / Longitude: 41.8722° / -9.2029° (Map) Velocidade/trajecto 13.7 knots / 339˚

Ultimo porto registado : LEIXOES
Informação recebida: 0d 0h 0min atrás (Origem do AIS: 115) Posição actual Wind: 16 knots, 195°, 10°C

domingo, 24 de março de 2013

MSC FLEET


Caros Amigos.
Apresento-vos o mega porta contentores: "MSC LISBON"
O Terminal XXI do Porto de Sines recebeu dia 21 de março o primeiro navio do novo Pendulum Service para a África do Sul, operado pela MSC – Mediterranean Shipping Company.

Tratou-se do “MSC Lisbon”, um porta-contentores com capacidade para transportar 9.178 TEU e que exige um calado máximo de 15 metros.

Curiosidade nesta foto:
Twin Lift Spreader ou Duplo Spreader Mecanismo adaptado ao guindaste capaz de levantar 2 contentores de 20ft ao mesmo tempo

sábado, 16 de março de 2013

YANG MING FLEET


Caros Amantes do Shipping.
Este é o YM UBIQUITY

Detalhes do navio
Tipo de Navios: Container ship
Ano de contrução: 2012
Comprimento x largura: 333 m X 43 m
Gross Tonnage: 90532, Porte Bruto: 103235 t
Velocidade registada (Max/media): 22.3 / 13 knots
Bandeira: Taiwan [TW]
 Indicativo: BLHM
IMO: 9462706,
MMSI: 416467000

quarta-feira, 13 de março de 2013

OPINIÃO-ANTONIO BELMAR DA COSTA



HERÓIS do MAR 

Já mergulhados em 2013 começam a chegar, do lado da economia, notícias que, se por um lado, são encorajantes, por outro, deixam-nos também algo intranquilos, já que algumas nuvens negras pairam no ar e, tudo indica, podem vir a ensombrar o desenvolvimento e o crescimento que o comércio externo do País conheceu nos últimos anos. Algumas das boas notícias, que afinal até já se conheciam, vieram do lado dos portos. Há que destacar a extraordinária “performance” de alguns portos portugueses que, em 2012, bateram, sucessiva e expressivamente, recordes de movimentação de cargas, com taxas de crescimento que surpreenderam mesmo os geralmente mais optimistas. Ninguém tinha previsto crescimentos desta dimensão, e como tal, esta foi uma das poucas boas surpresas que 2012 nos deixou. Claro que seria ridículo dissociar os resultados obtidos, do efeito da greve na estiva que ensombrou e prejudicou as cargas movimentadas no segundo semestre nos portos de Aveiro, Lisboa e Setúbal. No entanto deve referir-se que, até à greve, todos os portos portugueses estavam já crescer significativamente, e que o jogo de somas e perdas influenciado pelo “factor” greve teve um amplo sentido positivo no contexto macro dos portos. Do episódio da greve e das suas consequências, fica para a História a “triste” lição, que a carga, tal como a água, encontra sempre o seu caminho que, quantas vezes mais percorrido, se pode transformar de alternativo em definitivo. Esperemos, para bem do País e da economia, que esta lição não seja nunca mais esquecida. Outra excelente noticia, esta bem fresca, prende-se com o retorno inesperado, pela precocidade do momento, de Portugal aos mercados financeiros. Foi a primeira emissão de longo prazo, desde que se pediu ajuda internacional, e se foi confrontado com o “espartilho” dos mal amados credores. O sucesso desta operação foi muito positivo. Pelo excedente da procura, pela taxa conseguida, pelo perfil/nacionalidade dos compradores (93% estrangeiros) e, não menos importante, pelo aspecto psicológico que, pelo mediatismo, não deixará de ser uma ajuda e um empurrão motivante que tanto precisamos. Sem que, de momento, se consiga quantificar no quotidiano o significado do sucesso desta operação e, ainda mais importante, que isso venha matar a fome aos mais desprotegidos nesta crise, fica, no entanto, um sabor a prémio de consolação, face aos enormes sacrifícios a que todos temos estado sujeitos. As más noticias vêm de fora, e não têm necessariamente a ver com o nosso desempenho. O FMI e algumas das Instituições internacionais de referência, vêm agora rever em baixa as suas previsões para 2013. Destacam-se um, ligeiro, menor crescimento global (3,5% contra 3,6%) e uma inversão para negativo (de +0,2% para -0,2%) no crescimento médio nos Países da zona Euro. Face a estes números também o Banco de Portugal reviu também as suas previsões, e as notícias que nos vem dar, no que toca às exportações, não são animadoras pois reduz, em por causa do principal destino das nossas exportações (Europa) a expectativa de crescimento de 5 para 2%. É pois, neste contexto, que temos que definir pragmaticamente, e com urgência, uma estratégia que obrigue as previsões do Banco de Portugal a falharem. Há que incentivar, por todas as formas e sem pruridos, o redireccionamento ainda mais intensivo das nossas exportações para além mar. Há que apoiar, sem hesitações e com outros incentivos, que não somente as palavras, as pequenas e médias empresas exportadoras nessa aventura para lá dos Oceanos. Há que fazer uma campanha maciça para que todos compreendam porque é que o País tem que apoiar quem exporta para além do Atlântico. Há que levar a ideia do “Compre Português” para os Países que mais crescem. Todos seremos poucos para ajudar a levar cada vez mais produtos portugueses por esses mares fora, mas essa aventura tem que ser um dos desígnios colectivos de Portugal.
Tenho a certeza que vamos conseguir, não fossemos nós Heróis do Mar.

António Belmar da Costa
 

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