domingo, 31 de maio de 2009

PORTO DE PORTIMÃO CADA VEZ MAIS CONCORRIDO


O Porto de Portimão soma e segue no que aos navios de cruzeiros se refere. Só de 1 a 15 de Junho são esperados 4 navios de cruzeiros e 2.700 turistas “o equivalente a uma media de 13 aviões de passageiros”, salienta uma nota do Município.Logo no 1º dia de Junho, atraca em Portimão o navio “Europa” da companhia Hapag Llyod, com 408 turistas. No dia seguinte será a vez do “Seadream 1”, do Seadream Yatch Club, com 116 passageiros a bordo. A 4 de Junho será a vez do “Oriana”, da P&O Cruises, com 1822 passageiros, seguindo-se no dia 5 o “Van Gogh”, do Club Cruise que transporta 400 turistas.De referir que desde o passado mês de Abril, foram 9 os navios de cruzeiro que fizeram escala em Portimão, totalizando cerca de nove mil passageiros. Até Novembro estão previstas mais 35 escalas de navios de cruzeiros no porto de Portimão.
F.R.
Fonte: Turisver

sexta-feira, 29 de maio de 2009

ANGOLA - ECONOMIA


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Fonte: Angola Hoje.


FOTO DO DIA

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Digno de registo junto o comentário do meu grande amigo: Rui Amaro
Caro ModestoParabéns e obrigado pela foto do lugre sueco ALVA, que merece que se acrescente ao comentário o seu historial (vai em língua inglesa que é para eu postar mais tarde num site inglês).The Swedish flag three mast steel auxiliary schooner ALVA, Imo 5013052, 36m/216gt, 01/1939 completed by Lodose Varv. A/B, Lodose, for Oscar Paborn, Solvesborg, SWE, who employed her as a freighter in the Baltic Sea and Swedish coastwise traffic; 1951 she was lengthened 7,8m in Bremerhaven and new measurements altered to 44m/261gt adding bowsprit totalize 52m; 1961 sailing rig moved off and a 360hp June Munktell engine was installed; 1967 Rolf Pettersson, same traffic; 1979 ALVA, Claes & Hakan Stenestad; 1983 she reappeared as a sailing schooner; 1986 a 400 hp Caterpillar 6 cyl, hundestedt adjustable pitch propeller was installed; 1989 the Stenestad brothers decided changing her vessel business and a major rebuilding took place; 1990/91 a total conversion was carried on at the Pernica Wharf, Stettin. She was rebuilt for passenger purposes, so the cargo hold was refurnished into 15 cabins, WC/showers, library and a sauna. On deck, a new housing was built, containing the hall, WC, conference rooms, dining room, bar and a big spacious restaurant for 54 guests with galley. Additionally, in the meantime, a future re-rigging into an interesting four mast schooner was prepared; 1994 some group charters trips, particularly in the Stockholm archipelago. Important group enterprises like Volvo, Microsoft and the Pharmacia were some of her clients, which have appreciated on board for recreation and business meetings.Since 1967 Stockholm is the ALVA’s homeport, which is owned by Rederi A/B Alva, who have its office at that town, and today group charters is her main business and sails with students all over Europe exploring various regions.The ALVA was berthed at Leixões port – Dock no. 1 as from 07 up to 16/05/2009 coming from Ponta Delgada and proceeds to Santander with students. Additional details:Class: Lloyd´s Register; Draft: 3 meters (10 feet); Cruising speed: 7,5 knots / 1.600 rpm on 45 litres/hour; Range: 1.700 NM; Bunkers: Diesel – 13.000 litres; Fresh water – 2 x 2.500 litres, 1 x de-salination system MT Freshwater 5500 that produces 5.000 litres a day; Classification: Certificates for 80passengers in archipelago trade, 42 passengers in the Swedish coastal trade; Equipment: Furuno 711 radar, Autopilot Decca 450, Garmin GPS-152 navigator, Furuno VHF GMDSS FM-8500, VHF Sailor RT 144 C, Boatnav Navtex Receiver NCR-330, 3 x Sailor JP 3110 portable VHF (gmdss), 1 x Icom ICA JE flight radio; Totalsail surface 590 square meters.Saudações marítimo-entusiásticas.Rui Amaro (Blogue Navios à Vista)
Navios à vista

IMPORTANTE


PRINCÍPIOS BÁSICOS NO DIREITO DO TRANSPORTE MARÍTIMO DE MERCADORIAS
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2 - Intervenientes no contrato de fretamento:
No contrato de fretamento encontramos os seguintes intervinientes:
Fretador - É quem cede o navio e recebe o frete.
Afretador - É quem toma o navio de afretamento e que depois o vai utilizar dentro dos termos do contrato celebrado, pagando o frete.
Broker - É um terceiro interviniente, um intermediário especializado em fretamentos marítimos, cujo papel consiste em actuar em nome dos fretadores e dos afretadores e em celebrar os contratos de fretamento.
Normalmente, estes intermediários têm um vasto conhecimento da tonelagem disponível no mercado internacional e revelam-se de grande utilidade para ambas as partes do contrato, organizando-se em empresas especializadas no ramo. A sua intervenção dá-lhes o direito a uma comissão prevista no próprio contrato de fretamento, em cláusula especial, correspondendo a uma percentagem do frete cobrado.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

GRIMALDI LANÇA SERVIÇO EM JUNHO

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A Grimaldi vai lançar, a partir de Junho, um novo serviço diário que ligará Barcelona a Puerto Torres, na Sardenha. A auto-estrada do mar possibilita o transporte de camiões e reboques com todo o tipo de mercadorias em 12 horas desde Barcelona até à Sardenha. Da ilha italiana existem ligações a Civitavecchia, Roma, num trajecto de sete horas.A Grimaldi recorre aos ferries Cruise Roma e Cruise Barcelona, construídos em 2008 e com capacidade para transportar 187 veículos comerciais e 215 automóveis, com uma velocidade de 28 nós.Em comunicado, responsáveis do grupo sedeado em Nápoles adiantam que a empresa reforçou, desde a segunda metade de Maio, a oferta na ligação Valência - Cagliari – Salerno através da entrada ao serviço do navio Finmill, unidade ro/ro que permite aumentar a capacidade de carga desta linha em 40%.
Fonte: Logística Moderna.

IMPORTANTE


PRINCÍPIOS BÁSICOS NO DIREITO DO TRANSPORTE MARÍTIMO DE MERCADORIAS
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O Contrato de Fretamento
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1 - Algumas considerações gerais:
O contrato de fretamento de navio encontra-se regulado pelo Dec.-Lei nº. 191/87, de 29 de Abril, que define como sendo o contrato em que uma das partes, o Fretador, se obriga à outra (o Afretador) a pôr à sua disposição um navio ou parte dele, para fins de navegação marítima, mediante uma retribuição pecuniária denominada "frete".
O Dec.-Lei nº. 422/86, de 23 de Dezembro, dispõe acerca da actividade do afretador e a Directiva 96/75/CE do Conselho estabelece as regras relativas ao fretamento e à determinação dos preços no sector dos transportes nacionais e internacionais de mercadorias por via navegavél na Comunidade.

NAVIOS DESVIADOS DE LUANDA PARA LOBITO

O Ministério dos Transportes Angolanos decretou recentemente que, devido à situação de congestionamneto no porto de Luanda, alguns navios fossem desviados para o porto do Lobito. No caso das cargas serem despachadas neste porto, cabe aos importadores assegurar o seu transporte entre Lobito e Luanda.Rogério Alves Vieira, presidente executivo da Associação dos Transitários de Portugal, APAT, refere à Logística Moderna que a situação está “contemplada na regulamentação internacional do transporte de mercadorias por mar, permitindo que o armador desvie para o porto que não o de destino, em caso de congestionamento”. Nestes casos, o custo da colocação da mercadoria no destino real fica por conta do carregador. Este responsável lamenta que “os armadores não tenham divulgado a informação, iludindo os carregadores”.Uma vez que o mercado angolano assume um peso considerável no volume de negócios nacional, o presidente executivo da APAT considera que ou não se envia carga para Angola ou “envia-se para o único sítio que poderá ter viabilidade”.Para fazer face ao congestionamneto no porto de Luanda, Sílvio Vinhas, presidente do Conselho de Administração do porto comercial de Luanda, garantiu recentemnete que serão criados centros logísticos de tratamento de mercadorias portuárias e três portos secos.Segundo Rogério Alves Vieira, a juntar ao problema do congestionamento portuário angolano, há o aperto de transferências por parte do Banco Comercial de Angola, que tem de autorizar todas as transferências acima de 100.000 dólares, quando antes só o fazia com quantias superiores a 500.000 dólares. Um dos contratempos provocados por esta situação e apontados por Rogério Alves Vieira é que o “exportador vai ter mais dificuldade em receber o dinheiro”.
Fonte: Logistica Moderna

quarta-feira, 27 de maio de 2009

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COLUNA DE OPINIÃO - ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D.HENRIQUE


Fernando Cruz Gonçalves
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Numa altura em que a maior parte das Instituições de Ensino Superior se debate com um problema “crónico” de falta de alunos, por vezes interrogo-me sobre qual a razão pela qual a ENIDH – Escola Superior Náutica Infante D. Henrique, nos últimos três anos mais do que duplicou o número dos seus alunos bem como das suas ofertas formativas. Tento associar essa realidade a um “renascimento” do interesse dos nossos jovens pelas profissões marítimas e portuárias e que o nosso país finalmente percebeu que só teve sucesso quando se voltou para o mar. Não sou ingénuo, e não posso deixar de reconhecer que o negócio do shipping viveu nos últimos cinco anos um período de anormal actividade económica (o melhor dos últimos cinquenta anos), em que o aumento do Comércio Internacional se traduziu num significativo aumento da procura por serviços de Transporte Marítimo. O sobredimensionamento da procura face à oferta disponível (em particular no mercado da carga contentorizada e dos graneis sólidos), determinou taxas de frete mais aliciantes e, consequentemente, melhores condições salariais e de vida a bordo dos navios.Mas não me parece ser esta a razão de fundo associada ao renascimento do interesse dos jovens pelas profissões marítimas. Seria redutor e insustentável, numa altura em que nos deparamos com uma das maiores crises económicas à escala mundial que tem atingido fortemente o negócio do shipping.Após alguma reflexão parece-me que as principais razões que estão associadas a este fenómeno são as seguintes:a) A Escola Superior Náutica Infante D. Henrique foi uma das Instituições precursoras da aplicação dos princípios associados à Declaração de Bolonha. A mensagem subjacente à mudança de um paradigma de ensino assente na transmissão de conhecimentos para um ensino focado no desenvolvimento de competências foi perfeitamente assimilada na ENIDH. A uniformização de conteúdos à escala internacional, a aposta num ensino participado em que os alunos são estimulados a desenvolver competências académicas, comportamentais e operacionais são um dos factores de sucesso da nossa Instituição. b) A aposta no ensino personalizado, assente nas especificidades individuais de cada aluno são um dos traços característicos da ENIDH. O objectivo é a formação integral do aluno numa perspectiva não apenas académica mas também a nível de carácter, valores e princípios. Cada aluno não é um número, mas sim uma personalidade única, parte integrante de um projecto comum de melhoria do sector marítimo-portuário em particular e, da sociedade em geral.c) Enquanto Instituição de Ensino Superior Politécnico, percebemos que a nossa aposta tem de passar por um forte ênfase no “saber fazer”. Os nossos alunos têm que ser um “valor acrescentado” imediato nas empresas para as quais vão trabalhar. Só assim conseguimos, a curto prazo, aumentar a produtividade e a competitividade nacionais. Mas atenção, o ênfase no “saber fazer” não é conquistado em detrimento da vertente académica. É essa vertente que permite aumentar a elasticidade mental dos nossos alunos e a sua capacidade de dar resposta a novos desafios. Numa envolvente contextual em permanente mutação este factor é determinante. d) A clara percepção que o sector marítimo-portuário é parte integrante de uma realidade muito mais vasta que engloba cadeias de abastecimento de dimensão global. Realidades emergentes como a aplicação dos princípios associados ao supply chain management, integração logística e integração modal, são temas familiares a todos os nossos alunos. Não deixa de ser curioso que o modelo seguido pela ENIDH, que evoluiu de uma Instituição meramente vocacionada para a formação de Oficiais da Marinha Mercante para um modelo mais abrangente de um autêntico Instituto de Transportes e Logística esteja a ser “copiado” à escala internacional. A tradicional Maritime Academy está em declínio e a ser substituída à escala internacional por modelos semelhantes ao da ENIDH.e) A consciencialização por parte dos jovens que os sectores tradicionais estão “saturados” e que mais vale apostar em sectores que apresentam um forte desenvolvimento com elevados níveis de empregabilidade. O sector dos transportes e da logística tem crescido a ritmos superiores a dois dígitos anuais e a ENIDH “orgulha-se” de apresentar um nível de empregabilidade de 100% entre os seus jovens recém-licenciados. Enquanto Professor da ENIDH, tenho consciência que a minha visão pode ser entendida como “parcial”. Entendo perfeitamente esse raciocínio e sei que ainda temos alguns aspectos a melhorar no seio da nossa Instituição. No ensino e formação dos nossos jovens nunca nos poderemos dar como satisfeitos enquanto não alcançarmos a excelência.Alguns mais cépticos argumentarão que a aposta na formação para o sector marítimo não faz sentido quando praticamente não existe Marinha Mercante Nacional. Então onde é que estão os milhares de Oficiais da Marinha Mercante que foram sendo licenciados pela nossa Instituição? No desemprego? Não, são oficiais altamente qualificados em tripulações nacionais e internacionais, que lutam “dia-a-dia” com a concorrência de tripulações substandard. O nosso mercado é por natureza o mercado mais global à escala mundial e os Oficiais da Marinha Mercante Portuguesa são reconhecidos internacionalmente como estando na “linha da frente” em termos de qualificação e formação. Muitos outros, após um período mais ou menos prolongado de embarque, abraçaram aliciantes profissões em terra associadas ao sector marítimo-portuário. Importa igualmente salientar que um navio é uma instalação industrial altamente complexa. No mar, quando muitas vidas humanas dependem de nós, não se pode chamar a assistência técnica como se faz na generalidade das empresas em terra quando surgem problemas nos equipamentos. São os tripulantes que os têm de resolver. Isto desenvolve competências e conhecimentos para as suas futuras profissões terrestres. Questões como o respeito pela hierarquia, a exigência do trabalho ou a necessidade de estar disponível a qualquer hora (o conceito de fim-de-semana ou de horário fixo semanal não existe no mar) fazem destes profissionais um valor acrescentado para qualquer empresa.Em suma, parece-me que estamos num “ponto de viragem”. É indiscutível que as questões do mar voltaram a estar na “agenda” dos nossos políticos e governantes. Questões como a importância da constituição de um cluster marítimo-portuário, a economia do mar, o aproveitamento da energia das ondas, a aposta nos navios de cruzeiro e na náutica de recreio, são pilares fundamentais para o futuro da economia nacional. Mas é necessário assegurar a sustentabilidade do modelo de relançamento da imagem do sector marítimo-portuário para não se voltarem a repetir erros cometidos no passado. E isso é um projecto de médio-longo prazo que envolve uma profunda mudança cultural. Hoje mesmo, alunos e professores da ENIDH estarão num jardim-de-infância a explicar a crianças a importância económica deste sector. Os navios, portos e contentores têm que passar a ser vistos como “amigos” do desenvolvimento sustentável e não como entrave ao mesmo. Estou certo que todos os leitores da Revista de Marinha contribuirão na sua medida para a prossecução deste desiderato. Os principais beneficiados serão as gerações vindouras, os nossos filhos e netos. Está na altura de definirmos o nosso legado.Finalmente, para todos os que decidirem “embarcar” neste aliciante e promissor sector, não poderíamos deixar de dizer - Sejam bem-vindos ao seio da grande “Família” da ENIDH – Escola Superior Náutica Infante D. Henrique. Contamos com o vosso trabalho, iniciativa e dedicação. Juntos podemos construir o vosso futuro.
Fernando Cruz Gonçalves - Professor da ENIDH
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Caro Fernando, parabéns pelo excelente artigo.

JUST IN TIME

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@ Mais de 150 empresários discutem o sector no Porto, o « Pacote Rodoviário » será um dos temas em análise.
@ MSC reforça "Lion Service" em Sines, a partir de Junho, o terminal XXI passará a ser escalado por navios de 9.200 Teu da MSC.
@ Leixões recebe novo serviço da Delmas, a delmas anuncia para 2 de Junho o arranque de uma nova ligação entre a Europa, Mauritânia e Cabo Verde, e com escala em Leixões.
@ Porto de Lisboa arrisca mais 14 dias de paralização, esta paralização vais durar mais tempo e abranger também os portos de Setúbal e da Figueira da Foz.
@ Leixões: contentores sobem em Abril.
@ Setúbal mais perto dos Portos de Cabo Verde.
@ Grupo Pinto Basto projecta crescer 40%, 2008 teve o melhor desempenho de sempre.

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IMPORTANTE



Meus caros Amigos e frequentadores deste meu blog.

Nos próximos dias darei a conhecer uma das etapes mais importantes na nossa área, no nosso sector:

Os contratos de Fretamento

Os contratos de Agência e o Agente de Navegação, Direitos e Obrigações.

Estejam atentos, considero esta matéria fundamental para quem trabalha na nossa área.

Tentarei ser Claro-Objectivo-Directo e sobretudo Prático.

PERGUNTAS FREQUENTES NO SHIPPING

PRINCÍPIOS BÁSICOS NO DIREITO DO TRANSPORTE MARÍTIMO DE MERCADORIAS

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2.4 - Espécies de transporte - classificação:

@ Quanto á via de comunicação utilizada:
TERRESTE-FERROVIÁRIO-MARÍTIMO-AÉREO-EM ÁGUAS INTERIORES (FLUVIAL OU LACUSTE).
@ Quanto ao objecto transportado:
PESSOAS-MERCADORIAS
@ Quanto ao número de transportadores:
Simples - O Transporte é efectuado apenas por um único transportador.
Complexo - O Transporte é efectuado por vários transportadores e pode ser:
Transporte Sucessivo - Quando no transporte intervém diversos transportadores para diferentes segmentos do percurso, independentemente de se tratar de um transporte que atravesse diferentes vias de comunicação. O transporte sucessivo apresenta algumas sub-espécies:
Transporte com subtransporte: O transportador inicial assume para com o transportador ou transportadores sucessivos a posição de expedidor, poir é ele quem celebra estes contratos de transporte para o(s) percurso(s) subsequente(s), assumindo a obrigação correspondente a todo o percurso acordado com o expedidor inicial, respondendo pelos danos ocorridos em qualkquer das fases do trajecto.
Transporte com reexpedição ou serviço de correspondência: O Transportador inicial celebra com o transportador subsequente o novo contrato, só que actuando por conta do carregador, enquanto mandatário/transitário. O Transportador responde apenas pelos dados sobrevindos na parte do trajecto inicial.
Transporte cumulativo - Existe um contrato unitário que une um carregador a diversos transportadores, obrigando-se cada um deles a realizar uma ou mais fases do percurso integral. Salvo estipulação das partes em contrário, nesta modalidade podemos encontrar um regime de responsabilidade solidária (a responsabilidade por qualquer dano ou perda é,em partes iguais, de todos os transportadores que intervieram no transporte). No entanto, podem existir normas específicas que regulem esta questão, consoante o tipo de contrato a que se refere.
Transporte combinado ou multimodal - Este tipo de transporte implica o recurso a diferentes meios de transporte destinados a vias de comunicação também diferentes.

terça-feira, 26 de maio de 2009

WEC LINES - FLEET

O WEC GOYA com 11.000 tons de deslocamento e 134 mts de comprimento com 22,50 mts de boca, está destinado ao transporte de contentores entre Canárias e Portugal e pode transportar 850 TEUs a 18 nos. Cedo, às 0650h procedente de Las Palmas, atracó na zona de contentores da dársena do Leste, saindo com destino a Sines às 1450h.



(©) Images and text Copyrights; Imagens e texto com direitos: António Sáez - Tenerife
Informação recolhida através do Excelente blog do meu colega e colaborador Manuel Bettencourt. O Porto da Graciosa

FORMAÇÃO - SHIPPING

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MOTA ENGIL EM ANGOLA


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BELMAR DA COSTA CRITICA O POUCO APOIO DO GOVERNO AO SSS


Em declarações à CARGO, António Belmar da Costa, presidente da Associação Portuguesa de Transporte Marítimo de Curta Distância (APTMCD), lamentou a falta de apoio governamental. "Nós temos sentido do Governo pouco apoios", afirmou, acrescentando que "tudo é feito no segredo dos gabinetes", havendo por isso pouca adequação "à realidade". "Do nosso lado, estamos abertos mas, infelizmente, não nos têm perguntado nada!", referiu.
"A APTMCD vive o drama da falta de dinheiro", declarou. Além disso, são ainda poucas as entidades e empresas associadas, tendo Belmar referido que "qualquer empresa se pode tornar associada", existindo claras vantagens. Por tudo isto, o trabalho na promoção do transporte marítimo de curta distância em Portugal acaba por ser "pouco, em termos daquilo que podia ser feito".
Belmar da Costa lembrou que no futuro, como os custos do transporte rodoviário e as restrições serão maiores, é importante tomar já medidas. "É importante agir antes de [ser preciso] reagir", defendeu.
Fonte: Cargo News.
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Em tempo de crise, parece toda a gente esqueçer o papel fundamental dos Agentes/armadores na nossa Economia.
As Exportações são o motor de crescimento da nossa Economia, o TMCD é fundamental no crescimento de um país.

ESTIVA - GREVE

O Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal acaba de emitir um pré-aviso de greve que amplia o período anteriormente fixado (total para os próximos dias 28 e 29 de Maio, e de quatro horas intercaladas diárias entre 1 e 5 de Junho) em Lisboa e alarga a luta aos portos de Setúbal e da Figueira da Foz.
As novas paralisações em Lisboa (que somam às anteriores) serão de 6 a 15 de Junho (total) e de 16 a 19 (duas horas em cada um dos dois turnos de trabalho, alternadas); em Setúbal a paragem "pré-avisada" é de uma hora/dia de 16 a 19 de Junho, e na Figueira da Foz na mesma data que Setúbal mas de duas horas no turno da manhã e mais duas no turno da noite.
As razões aduzidas no comunicado do sindicato são as mesmas anteriormente avançadas, entre elas "a recusa do Governo em considerar que a Proposta da Lei de Portos “interfere com o regime jurídico do trabalho portuário, excluindo este do âmbito da Lei, contrariamente ao que o mesmo Governo sustentou oficialmente na apresentação pública das Orientações Estratégicas para o Sector Marítimo-Portuário".
A CARGO sabe que em causa está a exclusão da obrigação de contratação de estivadores no tráfego fluvial entre as duas margens do Tejo (que ainda não existe, embora esteja previsto), e nas plataformas logísticas (que também ainda não existem na área do porto de Lisboa). A CARGO apurou que os sindicatos temem que os portos possam optar por uma mudança de estatuto que lhes dê o carácter de plataforma logística, e dessa forma se desobriguem da obrigatoriedade de contratação exclusiva de estivadores.
Quanto à greve, ela volta a consagrar os "serviços mínimos de que possa carecer a actividade operacional portuária", mas operadores ouvidos pela CARGO estranham esta posição de força do sindicato, que vai bloquear totalmente a saída por Lisboa da carga de exportação, dando força aos que advogam a deslocalização da operação portuária na capital.
Sobre as razões da greve, os mesmos operadores afirmam que a legislação em causa não colide minimamente com o actual estatuto do trabalho portuário, pois a Lei dos Portos aprovada em Conselho de Ministros (e que ainda aguarda discussão em sede de Assembleia da República) não altera os actuais estatutos a não ser nos dois pontos antes referidos (tráfego fluvial e plataformas logísticas), em linha com "a prática dos restantes países europeus".
Fonte: Cargo News

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PERGUNTAS FREQUENTES NO SHIPPING

PRINCÍPIOS BÁSICOS NO DIREITO DO TRANSPORTE MARÍTIMO DE MERCADORIAS
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2.3 - Caracterização do contrato de transporte
Contrato - Porque se trata de um acordo/encontro de vontades.
Bilateral - (em princípio) - envolve, pelo menos, duas partes.
Sinalagmático - Porque uma das partes se obriga a transportar e a outra a pagar o preço do transporte, isto é, existem obrigações de ambas as partes envolvidas.
Comutativo - Porque representa uma troca recíproca (uma das partes dá o transporte e a outra paga um preço).
Consensual - Não tem de ser celebrado segundo uma forma específica, valendo o princípio geral da liberdade de forma.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

BLOG EM VIAGEM ...VIRTUAL







No passado fim de semana fui até Bombaim e numa curta viagem de barco até às ilhas Elephanta, deparei-me com as seguintes embarcaçoes.
Uma vez mais a Dª.Teresa Calisto não se esqueçeu do meu blog e enviou-me estas maravilhosas
fotos.
No seu blog: EM FILA INDIANA a Dª.Teresa Calisto, dá-nos relatos vividos passo a passo, de Matosinhos até Surat...
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(©) Images and text Copyrights; Imagem e texto com direitos: Teresa Calisto - Surat Índia.

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APLOG ORGANIZA MAIS DOIS COLÉGIOS LOGÍSTICOS EM LISBOA

A Associação Portuguesa de Logística (Aplog) leva a efeito hoje e amanhã mais duas sessões dos Colégios Logísticos. A de hoje terá como tema “rigor e fiabilidade das operações no retalho – SAP ERP – A experiência ROFF”, com base numa apresentação de Paulo Sarmento, seguida de debate. A de amanhã versará o “Armazém semi-automático”, numa apresentação de Dinis Miranda, da F. Ramada, também seguida de debate.As sessões decorrem sempre em horário pós laboral, a partir das 18h30m, na sede da associação (Alameda António Sérgio, 22 - 3º A, Miraflores – Algés). A inscrição é gratuita para os associados da Aplog. Saiba mais em http://www.aplog.pt.
Fonte: Cargo News.

Sempre importante este tipo de eventos.
Aprender com quem se gosta.
Ensinar é aprender duas vezes.
Participem.

APL - PORTO DE LISBOA


A Administração do Porto de Lisboa (APL) venceu o "Prémio Boas Práticas no Sector Público" na vertente "Redução de Custos para o Cidadão". A APL concorreu com o seu inovador Sistema de Gestão de Resíduos de Navios, da Direcção de Segurança e Operação Portuária, a este prémio promovido pela Deloitte em colaboração com o Diário Económico, a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e o Instituto Nacional de Administração.
O projecto vencedor consiste na recolha de resíduos (sólidos equiparados a urbanos, recicláveis ou não, oleosos, esgotos sanitários e outros resíduos mais específicos, perigosos ou não) a navios, tendo por base uma plataforma informática da APL, disponível na internet 24 horas/dia, 365 dias/ano, em www.portodelisboa.pt, através da qual se gere o processo de navio em porto e à qual estão ligados os agentes de navegação, a APL e os dois operadores contratados pela APL para fazer a recolha no cais ou ao largo de todos os resíduos. Este sistema regista uma média de seis operações de recolha por dia a um total de cerca de 1.900 navios por ano, recolhendo cerca de 11.900 metros cúbicis de resíduos sólidos equiparados a urbanos, 9.240 metros cúbicos de resíduos oleosos e 2.600 metros cúbicos de esgotos sanitários.
Para a APL, "o reconhecimento agora alcançado vem ao encontro do crescente sucesso que esta plataforma informática tem tido junto dos agentes envolvidos, ao qual não são alheios o regime tarifário implementado, bem como as melhorias introduzidas anualmente, por forma a garantir a recolha, sem custos adicionais, de boa parte dos resíduos, fomentando a sua entrega mesmo por navios ambientalmente "menos responsáveis, reduzindo-se desta forma, as probabilidades de ocorrerem despejos de resíduos para o mar".
Fonte: Cargo News

MERCASALAMANCA INAUGURADO

O Mercasalamanca, o maior mercado abastecedor agro-alimentar do Oeste Peninsular, foi hoje inaugurado, contando no arranque com 50 operadores. Situado na Zona de Actividades Logísticas de Salamanca (Zaldesa), a 2km de Salamanca, em Espanha, tem como objectivo confessado servir, para além da zoa centro do país vizinho, as cidades portuguesas de Guarda Viseu, Aveiro, Porto e Coimbra.
Com uma área de 250 000 metros quadrados e situado em Salamanca, o Mercasalamanca passa a comercializar diariamente produtos frescos para o retalho, tais como frutas e hortaliças, peixe e carne. Ao mesmo tempo, o Mercasalamanca é um centro de negócios agro-alimentares orientado para agricultores e comerciantes da Península Ibérica. As obras de construção do Mercasalamanca iniciaram-se em 2005.
Os seus responsáveis enfatizam o facto de este mercado ser a opção mais vantajosa e rentável para os retalhistas lusos, dada a excelente relação distância/preço. Fica a 50 minutos da fronteira com Portugal, ligado directamente à rede de auto-estradas de ambos os países ibéricos.
Fonte: Cargo News

ANGOLA - ECONOMIA

Sílvio Vinhas, presidente do Porto Comercial de Luanda, está convicto que a criação de centros logísticos de tratamento de mercadorias portuárias vai facilitar o descongestionamento de navios no largo da costa e de contentores no recinto da empresa. Vinhas fez esta declaração aquando do 4º ciclo de conferências sobre a eficiência e eficácia no sector empresarial público, organizado pela Escola Nacional de Administração (ENAD), tendo precisado que a criação destas infra-estruturas iniciou-se com a construção do Porto Seco de Viana, em 2006.
A curto prazo vão nascer nos arredores da capital angolana mais três portos secos - um de grande dimensões no município do Cacuaco (para onde está projectado o novo porto de Luanda), um em Viana e outro na zona da Petrangol, no sentido de se descongestionar o interior do porto de Luanda. Em termos de eficiência e eficácia, Sílvio Vinhas referiu que o porto de Luanda regista por ano a chegada de mais navios do que o planificado e o congestionamento impede a descarga das mercadorias e a sua entrega aos clientes nos prazos e datas estabelecidos.
Fonte: Cargo News.

PORTOS DE CABO VERDE E PORTOS DE SETÚBAL E SESIMBRA UNIDOS POR PROTOCOLO


APSS, Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, S.A., e a ENAPOR, Empresa Nacional de Administração dos Portos, S.A., responsável pela administração dos Portos de Cabo Verde, assinaram no passado dia 20 um Protocolo de Colaboração tendo em vista o estreitamento de relações entre os portos. São objectivos do protocolo o estudo, incentivo e promoção da ligação marítima comercial entre estes portos, a execução de programas e trabalhos técnicos de investigação que visem a melhoria das infra-estruturas e da sua eficiência, o intercâmbio de informação, de experiências e conhecimentos de natureza científica e técnica, didáctica e cultural.
A cerimónia decorreu na sede da ENAPOR, na Cidade do Mindelo, e iniciou-se com uma apresentação sobre os ambiciosos planos de desenvolvimento dos portos de Cabo Verde, por parte do presidente da ENAPOR, Franklin Spencer. O porto de Setúbal e o seu desenvolvimento associado aos grandes projectos de investimento previstos para a região em que se insere foi apresentado por Carlos Gouveia Lopes, que preside à APSS.O Administrador Executivo da Cimpor Cabo Verde, César Abreu, apresentou a sua actividade nos dois portos e os planos de desenvolvimento comercial, tendo em consideração que é um dos principais responsáveis pelo tráfego marítimo que se realiza entre o Porto de Setúbal e os portos de Cabo Verde. A cerimónia contou ainda com a presença de Adriano Soares, Administrador da ENAPOR, dos directores da empresa gestora dos portos de Cabo Verde e da Administração do Porto Grande, bem como Vitor Caldeirinha, Director de Desenvolvimento Estratégico e Logístico da APSS. No final, procedeu-se à assinatura do Protocolo de Colaboração e os representantes de ambos os portos referiram à comunicação social ali presente a importância do acto, dos objectivos e as fases seguintes desta parceria que agora se inicia. A colaboração poderá estabelecer uma ponte para um maior impulso nas relações comerciais, científicas, culturais e de profunda amizade entre os dois países e contribuir para uma maior dinâmica do sector e das relações no "Mundo Lusófono", refere a APSS em comunicado.
Fonte: Cargo News

PERGUNTAS FREQUENTES NO SHIPPING

PRINCÍPIOS BÁSICOS NO DIREITO DO TRANSPORTE MARÍTIMO DE MERCADORIAS
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2.2 Noção de contrato de transporte em geral:
O contrato de transporte, independentemente da sua espécie, é sempre um contrato mediante o qual uma das partes se compromete e obriga, perante outra, a fazer deslocar fisicamente, ou seja, a transportar, pessoas e coisas de um lugar para outro, mediante o pagamento de uma determinada remuneração.
As partes num contrato de transporte podem ser:
O Transportador - Parte que se obriga a fazer deslocar fisicamente pessoas ou coisas de um lugar para o outro.
O passageiro ou carregador/expedidor - Parte perante a qual é assumida a obrigação de fazer deslocar fisicamente, respectivamente, pessoas e coisas, de um lugar para o outro.
O destinatário - Quando o destinatário não é o própio carregador que celebrou o contrato de transporte com o transportador.

domingo, 24 de maio de 2009

SEMINÁRIOS TRANSPORTES & NEGÓCIOS


Quinta-feira, 28 de Maio de 2009
Hotel Tiara Park Atlantic – Porto

09h00 Recepção dos Participantes
09h30 Abertura
09h45 Sessão plenária - Um balanço da legislatura
Moderador: Fernando Gonçalves
Luís Cabaço Martins (Antrop)
Armindo Brites (Antram)
10h30 Debate
11h00 Coffee-break
11h30 Sessão paralela - Abordagens à mobilidade urbana
Moderador: Manuel Oliveira (Arriva)
João Queirós Lino (Covibus) – Um projecto para a Covilhã
Orlando Ferreira (Rod. Tejo) – Toma: uma solução para as Caldas da Rainha
A. Corrêa Sampaio (Rod. Lisboa) – O exemplo da AM Lisboa
12h30 Debate
13h00 Almoço
11h30 Sessão paralela - Abordagens à “crise”
Moderador: Francisco Costa Lopes (Logisformação)
Miguel Couceiro (Contibérica)
José Lacerda (Garland Trânsitos
Rui Lucena (CP Carga)
12h30 Debate
13h15 Almoço
15h00 Sessão plenária - Desafios do Sector no horizonte 2009
Moderador: Martinho Santos Costa
Ana Miranda (IMTT) – Novos vectores para o enqudramento do transporte rodoviário
Pedro Neto (Antrop) – CAP: As novas regras de qualificação inicial e de formação contínua
Pedro Alexandra Artur (CET-Antram) – O retorno do investimento na formação
José Luís Esquível – Contratualização do serviço público de transporte de passageiros: regime
de referência para o transporte do futuro
Ana Souta (Antram) – A Contratação Colectiva no Sector e o novo Código do Trabalho
16h15 Debate
16h45 Encerramento
(*) a confirmar

Reserve na sua Agenda o próximo 28 de Maio!!!
Uma Palavra de Agradecimento ao Amigo Fernando Gonçalves que tão bem divulga as novidades do Shipping e não só.
Estes Seminários promovidos pela Transportes & Negócios são uma mais valia para o nosso sector.
Vamos todos participar...

FOTO DO DIA

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CONHEÇER O PORTO DA GRACIOSA


M/V " S. Rafael "
da Boxlines
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GREVE NO PORTO DE LISBOA

Em defesa dos nossos postos de trabalho no site, leiam a notiçia e deixem o vosso comentario:
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Façam clique acima.
Fonte: Público

sábado, 23 de maio de 2009

CARGAS NO PORTO DO CANIÇAL


CARGAS NO PORTO DO CANIÇAL
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(©) Images and text Copyrights; Imagem e texto com direitos: Sergio Ferreira, Funchal.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

LEITURAS OBRIGATÓRIAS NO SHIPPING

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Náutica Press - Ericeira,PortugalO livro A Geometria dos Navios, agora disponível na Sociedade de Arquitectos Navais e Engenheiros Marinos (SNAME), apresenta a base teórica destes sistemas ...
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Ainda não comprei, em todo caso é uma mais valia para quem gosta de navios.

FOTO DO DIA


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PERGUNTAS FREQUENTES NO SHIPPING

PRINCÍPIOS BÁSICOS NO DIREITO DO TRANSPORTE MARÍTIMO DE MERCADORIAS
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2.1 Princípios que norteiam o contrato de transporte, quanto à responsabilidade:
Principio da responsabilidade presumida do transportador - Este princípio está ligado à necessidade de encarregar o transportador de suportar uma quota significativa do risco do transporte, tendo em consideração a posição frequentemente mais débil do carregador ou do destinatário .
Principio da limitação da responsabilidade do transportador - este príncipio encontra o seu fundamento na necessidade de viabilizar a actividade empresarial de transporte.
Razão explicativa da consagração destes dois principios fundamentais do direito dos transportes: estes princípios sugerem uma preocupação pública, associada à protecção de um bem comum, atendendo ao relevante papel do transporte nas relações económicas. Procuram proteger a posição das partes consideradas economicamente mais exportas e abusos, evitando, assim, atrasos e obstáculos que se opunham à celeridade e à segurança das trocas comerciais.

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