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Um levantamento feito pelos técnicos do Instituto Hidrográfico confirmou que o porto do Funchal está operacional, ainda que a batimétrica dos 10 metros dos fundos na foz da ribeira de São João tenha avançando mais de vinte metros para sul.
A Marinha já tem no terreno cerca de 450 homens, quer a bordo do fragata 'Corte Real', da corveta 'Afonso Sequeira' como do patrulha 'Cacine', dispositivo reforçado por fuzileiros, mergulhadores e mais recentemente pelos elementos do Instituto Hidrográfico Português. Já foi feito um levantamento dos fundos do porto do Funchal para avaliação da sua operacionalidade. Também a Capitania do porto do Funchal conseguiu manter todas as suas responsabilidades de autoridade marítima, incluindo o Centro de Busca e Salvamento.
Privados de electricidade, os serviços operacionais da Capitania foram transferidos numa primeira fase para bordo do navio-patrulha 'Cacine', onde foi instalado o centro de comando, tendo sido depois transferidos para bordo da 'Corte Real', uma fragata cujos meios tecnológicos garantem uma operacionalidade única de todos os sistemas.
A marinha tem quase meio milhar de efectivos envolvidos naquela que é a maior operação jamais levada a cabo na Madeira. O dispositivo integra equipas de fuzileiros no terreno, de mergulhadores nas caves dos parques de estacionamento e de marinheiros a navegar ao longo da costa numa missão de deteção de corpos e proteção da segurança na navegação, com recolha de objetos que constituam uma ameaça.
Um levantamento feito pelos técnicos do Instituto Hidrográfico confirmou que o porto do Funchal está operacional, ainda que a batimétrica dos 10 metros dos fundos na foz da ribeira de São João tenha avançando mais de vinte metros para sul.
A Marinha já tem no terreno cerca de 450 homens, quer a bordo do fragata 'Corte Real', da corveta 'Afonso Sequeira' como do patrulha 'Cacine', dispositivo reforçado por fuzileiros, mergulhadores e mais recentemente pelos elementos do Instituto Hidrográfico Português. Já foi feito um levantamento dos fundos do porto do Funchal para avaliação da sua operacionalidade. Também a Capitania do porto do Funchal conseguiu manter todas as suas responsabilidades de autoridade marítima, incluindo o Centro de Busca e Salvamento.
Privados de electricidade, os serviços operacionais da Capitania foram transferidos numa primeira fase para bordo do navio-patrulha 'Cacine', onde foi instalado o centro de comando, tendo sido depois transferidos para bordo da 'Corte Real', uma fragata cujos meios tecnológicos garantem uma operacionalidade única de todos os sistemas.
A marinha tem quase meio milhar de efectivos envolvidos naquela que é a maior operação jamais levada a cabo na Madeira. O dispositivo integra equipas de fuzileiros no terreno, de mergulhadores nas caves dos parques de estacionamento e de marinheiros a navegar ao longo da costa numa missão de deteção de corpos e proteção da segurança na navegação, com recolha de objetos que constituam uma ameaça.
Fonte: Cargo News
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