Cinco meses é o prazo previsto para a pavimentação do terrapleno de apoio ao terminal multiusos do porto de Leixões, localizado junto ao molhe Sul. A obra agora consignada pela APDL custará cerca de dois milhões de euros.
A pavimentação do terrapleno é a última etapa da criação de um novo terminal multiusos em Leixões, que a administração portuária pretende dedicar ao tráfego ro-ro e em particular aos serviços das Auto-Estradas do Mar.
O terminal multiusos propriamente dito está já operacional e é o resultado de um investimento de cerca de 13 milhões de euros. Dispõe de uma rampa fixa ro-ro e de um cais de 185 metros com fundos de -8,5 metros. Os trabalhos realizados compreenderam ainda a construção de um cais mais pequeno com fundos de -5 metros, a relocalização da rampa de varadouro, o reforço do molhe Sul e as dragagens para a aproximação dos cais.
Com a pavimentação do terrapleno, agora adjudicada à DST, o Porto de Leixões cresce cerca de sete hectares, sem com isso ultrapassar os seus limites físicos nem beliscar a envolvente urbana. O molhe Sul foi durante muito tempo uma zona desactivada do porto, até que em 2001 foi construída a ligação rodoviária em túnel (sob a zona da Docapesca) daquela área ao restante recinto portuário.
Para o molhe Sul está igualmente prevista a construção do novo terminal de cruzeiros de Leixões, que será complementado com uma nova marina e um cais para os navios de cruzeiro flúvio-marítimos.
A pavimentação do terrapleno é a última etapa da criação de um novo terminal multiusos em Leixões, que a administração portuária pretende dedicar ao tráfego ro-ro e em particular aos serviços das Auto-Estradas do Mar.
O terminal multiusos propriamente dito está já operacional e é o resultado de um investimento de cerca de 13 milhões de euros. Dispõe de uma rampa fixa ro-ro e de um cais de 185 metros com fundos de -8,5 metros. Os trabalhos realizados compreenderam ainda a construção de um cais mais pequeno com fundos de -5 metros, a relocalização da rampa de varadouro, o reforço do molhe Sul e as dragagens para a aproximação dos cais.
Com a pavimentação do terrapleno, agora adjudicada à DST, o Porto de Leixões cresce cerca de sete hectares, sem com isso ultrapassar os seus limites físicos nem beliscar a envolvente urbana. O molhe Sul foi durante muito tempo uma zona desactivada do porto, até que em 2001 foi construída a ligação rodoviária em túnel (sob a zona da Docapesca) daquela área ao restante recinto portuário.
Para o molhe Sul está igualmente prevista a construção do novo terminal de cruzeiros de Leixões, que será complementado com uma nova marina e um cais para os navios de cruzeiro flúvio-marítimos.
Sem comentários:
Enviar um comentário