A Mota-Engil vai concorrer a mais duas concessões portuárias no Peru, com o mesmo parceiro local com que ganhou a “corrida” pelo porto de Paita.
Os próximos alvos da Mota-Engil no Peru, no domínio das concessões portuárias, serão os portos de Pisco e Yurimaguas, de acordo com o “DE”, que cita Eduardo Pimentel, administrador da Mota-Engil Ambiente e Serviços.
No caso do porto de Pisco, 12 entidades mostraram-se já interessadas no processo, que deveria culminar a 18 de Dezembro com o anúncio do vencedor. Mas é provável que a ProInversion, a agência estatal que está a liderar o processo, opte por atrasá-lo até ao primeiro trimestre de 2010 para dar mais tempo aos candidatos.
O investimento total estimado para a concessão de 30 anos deverá ascender aos 162 milhões de euros, dos quais 62 milhões nos primeiros três anos da concessão. Numa segunda fase o investimento deverá ser de 51 milhões de dólares, podendo haver ainda uma terceira fase, de 49 milhões de dólares, caso a procura o justifique.
No ano passado, o porto de Pisco movimentou 1,5 milhões de toneladas. O futuro concessionário deverá aumentar o movimento de granéis sólidos de um milhão para 2,5 milhões de toneladas, e o de granéis líquidos de 150 mil para 250 mil toneladas. O movimento de contentores deverá subir dos actuais 50 mil para 200 mil TEU/ano.
No caso do porto de Yurimaguas, trata-se de um porto fluvial, o mais importante de um conjunto de três que deverão ser concessionados em bloco. O concurso deverá ficar decidido no final do primeiro trimestre do próximo ano. O investimento previsto deverá ascender a 61 milhões de dólares, a que acrescerão cerca de 32 milhões de dólares para os outros dois portos.
As autoridades peruanas apostam forte na complementaridade entre os portos de Yurimaguas e Paita, sendo que este último é desde há dias explorado pelo consórcio detido a 50% pela Mota-Engil, através da Tertir e da Translei.
No porto de Paita a concessão implica um investimento de 237 milhões de dólares, sendo que as autoridades peruanas (e certamente a empresa portuguesa) apostam em transformá-lo no segundo porto marítimo do país, com um movimento esperado de 500 mil TEU anuais.
Como em equipa que ganha não se mexe, a Mota-Engil apresentar-se-á aos novos concursos com o mesmo parceiro local, o grupo Cosmos, empresa do sector portuário, que detém os restantes 50% do consórcio Terminales Portuários Euroandinos.
Os próximos alvos da Mota-Engil no Peru, no domínio das concessões portuárias, serão os portos de Pisco e Yurimaguas, de acordo com o “DE”, que cita Eduardo Pimentel, administrador da Mota-Engil Ambiente e Serviços.
No caso do porto de Pisco, 12 entidades mostraram-se já interessadas no processo, que deveria culminar a 18 de Dezembro com o anúncio do vencedor. Mas é provável que a ProInversion, a agência estatal que está a liderar o processo, opte por atrasá-lo até ao primeiro trimestre de 2010 para dar mais tempo aos candidatos.
O investimento total estimado para a concessão de 30 anos deverá ascender aos 162 milhões de euros, dos quais 62 milhões nos primeiros três anos da concessão. Numa segunda fase o investimento deverá ser de 51 milhões de dólares, podendo haver ainda uma terceira fase, de 49 milhões de dólares, caso a procura o justifique.
No ano passado, o porto de Pisco movimentou 1,5 milhões de toneladas. O futuro concessionário deverá aumentar o movimento de granéis sólidos de um milhão para 2,5 milhões de toneladas, e o de granéis líquidos de 150 mil para 250 mil toneladas. O movimento de contentores deverá subir dos actuais 50 mil para 200 mil TEU/ano.
No caso do porto de Yurimaguas, trata-se de um porto fluvial, o mais importante de um conjunto de três que deverão ser concessionados em bloco. O concurso deverá ficar decidido no final do primeiro trimestre do próximo ano. O investimento previsto deverá ascender a 61 milhões de dólares, a que acrescerão cerca de 32 milhões de dólares para os outros dois portos.
As autoridades peruanas apostam forte na complementaridade entre os portos de Yurimaguas e Paita, sendo que este último é desde há dias explorado pelo consórcio detido a 50% pela Mota-Engil, através da Tertir e da Translei.
No porto de Paita a concessão implica um investimento de 237 milhões de dólares, sendo que as autoridades peruanas (e certamente a empresa portuguesa) apostam em transformá-lo no segundo porto marítimo do país, com um movimento esperado de 500 mil TEU anuais.
Como em equipa que ganha não se mexe, a Mota-Engil apresentar-se-á aos novos concursos com o mesmo parceiro local, o grupo Cosmos, empresa do sector portuário, que detém os restantes 50% do consórcio Terminales Portuários Euroandinos.
Fonte: Transportes & negócios
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