Os portos nacionais movimentaram cerca de 16,3 milhões de toneladas no segundo trimestre, de acordo com os dados divulgados pelo INE. Em termos homólogos, verificou-se uma quebra de 5,7%. Mas relativamente ao primeiro trimestre do ano corrente, a melhoria é significativa.
Entre Abril e Junho, Sines reforçou o seu peso específico no sistema portuário nacional. Não só por ser o porto que movimentou mais carga (6,1 milhões de toneladas) mas também porque foi o que menos perdeu em termos homólogos: apenas 2,3%.
Ao invés, Lisboa foi, no Continente, o porto com a maior perda relativa – 12,8% para cerca dos 2,8 milhões de toneladas. Pior só mesmo o Caniçal, com um recuo homólogo de 13,8% para as 289 mil toneladas.
Setúbal registou no segundo trimestre uma variação homóloga de 3,9%, com um total de 1,4 milhões de toneladas. Leixões movimentou perto de 3,5 milhões de toneladas, o que representou uma perda homóloga de 7,8%. E Aveiro cedeu 11,8% para as 863 mil toneladas.
No conjunto dos outros portos considerados pelo INE, o movimento de mercadorias no segundo trimestre saldou-se por um crescimento de 6,9% para a casa dos 1,3 milhões de toneladas.
Mesmo permanecendo no vermelho, os resultados dos portos nacionais no segundo trimestre foram francamente melhores do que os registados no primeiro trimestre de 2009, quando a quebra da actividade atingiu os 20,6%, com 13,98 milhões de toneladas movimetadas.
No primeiro trimestre, recorde-se, Setúbal recuou 32,3%, Sines perdeu 23,3%, Aveiro cedeu 18,7% e Lisboa 17,9%. Em Leixões as perdas foram de 14% e no Caniçal de 3%.
Entre Abril e Junho, Sines reforçou o seu peso específico no sistema portuário nacional. Não só por ser o porto que movimentou mais carga (6,1 milhões de toneladas) mas também porque foi o que menos perdeu em termos homólogos: apenas 2,3%.
Ao invés, Lisboa foi, no Continente, o porto com a maior perda relativa – 12,8% para cerca dos 2,8 milhões de toneladas. Pior só mesmo o Caniçal, com um recuo homólogo de 13,8% para as 289 mil toneladas.
Setúbal registou no segundo trimestre uma variação homóloga de 3,9%, com um total de 1,4 milhões de toneladas. Leixões movimentou perto de 3,5 milhões de toneladas, o que representou uma perda homóloga de 7,8%. E Aveiro cedeu 11,8% para as 863 mil toneladas.
No conjunto dos outros portos considerados pelo INE, o movimento de mercadorias no segundo trimestre saldou-se por um crescimento de 6,9% para a casa dos 1,3 milhões de toneladas.
Mesmo permanecendo no vermelho, os resultados dos portos nacionais no segundo trimestre foram francamente melhores do que os registados no primeiro trimestre de 2009, quando a quebra da actividade atingiu os 20,6%, com 13,98 milhões de toneladas movimetadas.
No primeiro trimestre, recorde-se, Setúbal recuou 32,3%, Sines perdeu 23,3%, Aveiro cedeu 18,7% e Lisboa 17,9%. Em Leixões as perdas foram de 14% e no Caniçal de 3%.
2 comentários:
Se existe tanta crise é porque deve ser um bom negócio. Pois as pessoas que sofrem mais com a crise são as que nada têm.
Obrigado estivador25. Um dos problemas no nosso país é o seguinte:
Poucos com muito....e muitos com pouco.
Portugal no seu melhor!!!
Saudações Marítimas
José Modesto
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