segunda-feira, 1 de setembro de 2008

HISTÓRIA DA TALL SHIPS

História da Tall Ships

Esta Regata internacional tem quase a mesma rota comercial que os veleiros tradicionais do passado usavam para cruzar o Atlântico Norte, uma rota a sul para aproveitar os ventos predominantes.De Falmouth a Ílhavo (Porto de Aveiro) são cerca de 630 milhas náuticas su-sudoeste. Com, Ushant (noroeste de França) e Cabo Finisterra (noroeste de Espanha) e os ventos predominantes de oeste para noroeste, a primeira etapa da regata pode apresentar um número de desafios tácticos para a frota. O que será quase certo para os veleiros com velame de forma quadrada que não conseguem andar contra o vento “bolinar” como as embarcações com velas tradicionais (vela grande e velas de proa).De Ílhavo ao Funchal são mais 630 milhas náuticas sudoeste em mar alto, os desafios tácticos para melhor aproveitar o vento e a corrente podem ser decisivos para o resultado final.As três comunidades de acolhimento são, agora, consideradas "Portos Amigos" das escolas de vela, oferecendo apoio e serviços a barcos escola durante todo o ano. Os três portos vêm a sua participação nesta Regata como continuadores desta filosofia, assim como, a possibilidade de oferecerem às suas comunidades um espectáculo único quando a frota estiver no porto.

FONTES http://www.tallshipsraces.com/funchal500 e Câmara Municipal de Ílhavo

2 comentários:

Rui Amaro disse...

Mais uma vez cá estou
Aqui no porto do Douro, não me estou a referir ao porto comercial, que esse já se foi com a transferência da Secil para a doca nº 1 Sul, nem ao tráfego flúvio-oceanico, que passa em transito para Sardoura ou Várzea do Douro, onde vai carregar pedra, ou ao tráfego flúvio-turistico, que tem tido enorme sucesso, até parece que o querem cobrir com um tecto de pontes. Às que são mais quatro, uma do cais de Gaia à Alfandega, pelo meio do rio, outra de Massarelos ao cais do Cavaco, ambas pedonais, à cota baixa e ainda mais duas à cota média baixa, rodoviária e ferroviárias, também junto da ponte da Arrábida. Parece que querem comparar o rio Douro com o Sena em Paria ou com o Danúbio em Budapeste, nem que haja comparação possível. Nesses rios a navegação é de mastreação rebaixada. Lá se vai o Red Bull Air Race e as visitas de navios de mastreação alta, tipo Sagres, Creoula, barcos de guerra, yacht cruisers, etc.
Em Ílhavo (porto de Aveiro) vai em breve receber a visita de vários Tall Ships da regata Falmouth/Ílhavo/Funchal muito similar há que se realizou em Leixões/Douro na década de 90 e que trouxe mais forasteiros às margens do Porto/Gaia e Leixões do que o festival aéreo do passado fim de semana.
Há uns anos atrás era impensável levar o Sedov ou o Mir ao porto de Aveiro, até as traineiras viam-se aflitas para demandar a barra. Pelo comprimento aqueles dois navios, em minha opinião, não tinham problemas em demandar o porto do Douro, porque já entraram navios de maiores dimensões e tonelagem, a dificuldade está nos seus elevados calados. Parece que há todo interesse em se acabar, definitivamente com o porto do Douro, o que é deveras lamentável!
Mais um abraço
Rui Amaro

JOSÉ MODESTO disse...

Caro Rui.
A História do Douro é Imensa e Grandiosa, ainda bem que te temos para a contar. O que se pede aos nossos governantes é que apostem na mesma, como dizes e bem desde já o problema do calado e seguidamente projectar com infraestruturas o referido Porto. Estou em querer que pelo menos os pequenos cruzeiros na Europa passariam a escalar o porto do Douro o que dignificava cada vez mais a nossa cidade.

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