quarta-feira, 26 de novembro de 2008

AGEPOR RENOVA LIDERANÇA


Os agentes de navegação já elegeram os novos corpos sociais. Mas a Direcção Nacional e, logo, o presidente, só serão conhecidos em Janeiro. Joaquim Azeredo não se recandidatou.

Apenas uma lista se apresentou às eleições para os corpos gerentes da Agepor, para o triénio 2009/2011. Joaquim Azeredo, o presidente ainda em exercício, não integrou a lista do Conselho Nacional, não se candidatando, por isso, a um segundo mandato. As razões invocadas foram de ordem pessoal.

De acordo com os estatutos da associação dos agentes de navegação, cumpre aos membros eleitos do Conselho Nacional escolherem de entre si os cinco elementos (presidente e vogais) da Direcção Nacional.

À partida, portanto, quaisquer dos 17 membros daquele órgão podem ser escolhidos. Mas a avaliar pela história recente da associação, tudo parece indicar que o futuro presidente da Agepor sairá dos três conselheiros nacionais eleitos por Lisboa: José Manuel Henriques, Frederico Pinto Basto e Humberto Teiga.

Joaquim Azeredo, o presidente cessante, que sucedeu a Bruno Bobone (Lisboa), foi eleito conselheiro por Leixões.

Certo é que no próximo triénio a Assembleia Geral da Agepor será presidida por João Welsh (em representação da João de Freitas Martins, Lda.) e que o Conselho Fiscal será dirigido por António Vitorino (David José de Pinho, Fºs, SA).
Informação colhida através de / Text Copyrights: Transportes & Negócios
Obs.
Não vamos olhar a protagonismos, a Agepor deve ser uma associação forte capaz de olhar e defender os seus associados e divulgar a ARTE que todos nós nos orgulhamos o Shipping.
Que seja voltada para o Futuro, mas sobretudo que seja uma Organização Aberta em pról dos seus associados e seus funcionários.
A aposta tem que ser feita na FORMAÇÃO e os novos orgãos devem expandir a nossa ARTE só assim poderemos atingir os nossos objectivos.

1 comentário:

Rui Amaro disse...

"Certinho e Direitinho"
OBS muito bem colocada e este ex profissional do "Shipping" completa, e não se devem esquecer dos seus trabalhadores, que se aplicam imenso pelas empresas e por vezes são mal compreendidos e esquecidos...... E fico-me por aqui.
Um abraço
Rui Amaro

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