As embarcações turísticas que operam no Douro poderão receber passageiros no futuro terminal de cruzeiros de Leixões, que está em fase de estudo de impacto ambiental. Actualmente, os cruzeiros têm início no Porto e em Gaia.
O desenvolvimento do projecto da nova estação de embarcações de cruzeiros de Leixões foi um dos temas abordados nas 3.ªs Jornadas de Hidráulica, Recurso Hídricos e Ambiente da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. À margem das jornadas, o docente e arquitecto Luís Pedro Silva, que lidera o gabinete responsável pelo projecto, disse à Lusa que o terminal de cruzeiros vai ajudar o Porto e o Douro Vinhateiro a crescerem turisticamente.
"O facto de termos uma indústria turística com potencial de crescimento" na região "e uma oferta com potencial grande" nos cruzeiros "leva a que tenhamos um contexto de oportunidade muito grande", disse.
Leixões já tem um cais de acostagem para navios de cruzeiro, mas sem as condições e as infra-estruturas complementares do agora programado. "A ideia é ganhar capacidade de concorrência neste mercado em grande ascensão que é do transporte de passageiros em cruzeiros", frisou.
Ainda de acordo com o arquitecto e docente, o terminal de cruzeiros de Leixões, que incluirá zonas de comércio e restauração, tem também como objectivo reaproximar a cidade de Matosinhos do seu porto.
"Não se trata de um projecto só para servir movimento de cruzeiros, mas também para fazer com que a população e o porto reencontrem motivações para uma boa vizinhança", afirmou, recordando o "afastamento" determinado pelo decréscimo da actividade piscatória, a partir dos anos 40 do século XX.
O arquitecto prevê que a construção do novo terminal avance no próximo ano, primeiro a obra marítima (que custará entre 15 e 20 milhões de euros) e depois a parte de arquitectura, que representará um custo adicional de 35 a 40 milhões de euros. O recurso a fundos comunitários para co-financiar a obra está ainda a ser trabalhado pela entidade promotora da obra, a Administração dos Portos do Douro e Leixões.
O novo terminal de cruzeiro foi definido no Plano Estratégico de Desenvolvimento do Porto de Leixões em 2004. A obra portuária integra um novo cais com 360 metros de comprimento, que permite a acostagem de navios até 300 metros, um porto de recreio para 170 embarcações e uma doca seca, com edifício de apoio.
Um piso de restauração e outro comercial integram o edifício a construir, num conjunto arquitectónico que terá uma cobertura visitável pelo público em geral e onde também será possível realizar pequenos eventos.
O desenvolvimento do projecto da nova estação de embarcações de cruzeiros de Leixões foi um dos temas abordados nas 3.ªs Jornadas de Hidráulica, Recurso Hídricos e Ambiente da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. À margem das jornadas, o docente e arquitecto Luís Pedro Silva, que lidera o gabinete responsável pelo projecto, disse à Lusa que o terminal de cruzeiros vai ajudar o Porto e o Douro Vinhateiro a crescerem turisticamente.
"O facto de termos uma indústria turística com potencial de crescimento" na região "e uma oferta com potencial grande" nos cruzeiros "leva a que tenhamos um contexto de oportunidade muito grande", disse.
Leixões já tem um cais de acostagem para navios de cruzeiro, mas sem as condições e as infra-estruturas complementares do agora programado. "A ideia é ganhar capacidade de concorrência neste mercado em grande ascensão que é do transporte de passageiros em cruzeiros", frisou.
Ainda de acordo com o arquitecto e docente, o terminal de cruzeiros de Leixões, que incluirá zonas de comércio e restauração, tem também como objectivo reaproximar a cidade de Matosinhos do seu porto.
"Não se trata de um projecto só para servir movimento de cruzeiros, mas também para fazer com que a população e o porto reencontrem motivações para uma boa vizinhança", afirmou, recordando o "afastamento" determinado pelo decréscimo da actividade piscatória, a partir dos anos 40 do século XX.
O arquitecto prevê que a construção do novo terminal avance no próximo ano, primeiro a obra marítima (que custará entre 15 e 20 milhões de euros) e depois a parte de arquitectura, que representará um custo adicional de 35 a 40 milhões de euros. O recurso a fundos comunitários para co-financiar a obra está ainda a ser trabalhado pela entidade promotora da obra, a Administração dos Portos do Douro e Leixões.
O novo terminal de cruzeiro foi definido no Plano Estratégico de Desenvolvimento do Porto de Leixões em 2004. A obra portuária integra um novo cais com 360 metros de comprimento, que permite a acostagem de navios até 300 metros, um porto de recreio para 170 embarcações e uma doca seca, com edifício de apoio.
Um piso de restauração e outro comercial integram o edifício a construir, num conjunto arquitectónico que terá uma cobertura visitável pelo público em geral e onde também será possível realizar pequenos eventos.
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