Com um patrulhamento reforçado, são menos os piratas que assolam os numerosos estreitos existentes nas zonas costeiras do Sudeste asiático, como o Estreito de Malaca.
Aumentam noutros lugares, como na costa ocidental africana. Com particular gravidade na costa somali, contra a navegação marítima que demanda o Golfo de Áden e o Mar Vermelho. Os piratas prosperam nos estados falhados, como a Somália, ou em zonas sem controlo junto do mar e atacam as embarcações rentáveis com lanchas rápidas, a partir de navios-mãe, pelo valor dos produtos ou dos resgates que obtêm. Por vezes, financiando organizações terroristas. Perturbam o comércio por mar, que constitui a via por onde circula o grosso das trocas mundiais. Navios mercantes começam a evitar o canal de Suez.
Países ou organizações isoladas não conseguem pôr fim à pirataria, enquanto houver estados falhados com costa marítima. Só o Conselho de Segurança, decidindo acções militares em terra para lhe negar as bases onde se recolhe.
Aumentam noutros lugares, como na costa ocidental africana. Com particular gravidade na costa somali, contra a navegação marítima que demanda o Golfo de Áden e o Mar Vermelho. Os piratas prosperam nos estados falhados, como a Somália, ou em zonas sem controlo junto do mar e atacam as embarcações rentáveis com lanchas rápidas, a partir de navios-mãe, pelo valor dos produtos ou dos resgates que obtêm. Por vezes, financiando organizações terroristas. Perturbam o comércio por mar, que constitui a via por onde circula o grosso das trocas mundiais. Navios mercantes começam a evitar o canal de Suez.
Países ou organizações isoladas não conseguem pôr fim à pirataria, enquanto houver estados falhados com costa marítima. Só o Conselho de Segurança, decidindo acções militares em terra para lhe negar as bases onde se recolhe.
Informação colhida através de / Text Copyrights: Correio da Manhã
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