domingo, 23 de novembro de 2008

PIRATARIA

A VISÃO DO GENERAL

Com um patrulhamento reforçado, são menos os piratas que assolam os numerosos estreitos existentes nas zonas costeiras do Sudeste asiático, como o Estreito de Malaca.
Aumentam noutros lugares, como na costa ocidental africana. Com particular gravidade na costa somali, contra a navegação marítima que demanda o Golfo de Áden e o Mar Vermelho. Os piratas prosperam nos estados falhados, como a Somália, ou em zonas sem controlo junto do mar e atacam as embarcações rentáveis com lanchas rápidas, a partir de navios-mãe, pelo valor dos produtos ou dos resgates que obtêm. Por vezes, financiando organizações terroristas. Perturbam o comércio por mar, que constitui a via por onde circula o grosso das trocas mundiais. Navios mercantes começam a evitar o canal de Suez.
Países ou organizações isoladas não conseguem pôr fim à pirataria, enquanto houver estados falhados com costa marítima. Só o Conselho de Segurança, decidindo acções militares em terra para lhe negar as bases onde se recolhe.
Informação colhida através de / Text Copyrights: Correio da Manhã

Sem comentários:

Arquivo do blogue

PORTO DE LEIXÕES

PORTO DE LEIXÕES