A quebra generalizada dos fretes dos navios graneleiros não está a afectar a Portline, que tem a maioria dos seus navios “fechados” até 2010/2011, adiantou ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS o director-geral da empresa.
“Felizmente, conseguimos “fechar” a maior parte dos nossos navios antes desta crise”, afirmou Manuel Pinto de Magalhães. Os fretes dos navios graneleiros caíram praticamente dez vezes, no mercado internacional, desde o final do ano passado, o que está a levar à imobilização de muitos navios.
No caso da Portline, o maior armador português, com uma frota maioritariamente constituída por navios supramaxes, “a maioria dos nossos navios está contratada a termo, a preços “premium”, até 2010/2011”, asseverou Pinto de Magalhães.
A companhia mantém, todavia, alguns navios disponíveis para o curto prazo “porque ainda acreditamos que o cenário possa tornar-se mais favorável”.
Face à deterioração dos fretes e da conjuntura económica internacional, a renegociação de alguns contratos já firmados, por iniciativa dos clientes, é uma possibilidade em aberto, mas que, “para já ainda não se verificou”.
Em queda estão também os fretes dos porta-contentores, onde a Portline também opera, mas “em nichos de mercado, que estão por isso mais protegidos”. Ainda assim, o futuro é também aí uma incógnita: “falta saber se os grandes players, face às dificuldades sentidas nas principais rotas, virarão, ou não, a sua atenção para estes segmentos mais pequenos e localizados”, concluiu o director-geral da companhia, controlada por Stanley Ho.
“Felizmente, conseguimos “fechar” a maior parte dos nossos navios antes desta crise”, afirmou Manuel Pinto de Magalhães. Os fretes dos navios graneleiros caíram praticamente dez vezes, no mercado internacional, desde o final do ano passado, o que está a levar à imobilização de muitos navios.
No caso da Portline, o maior armador português, com uma frota maioritariamente constituída por navios supramaxes, “a maioria dos nossos navios está contratada a termo, a preços “premium”, até 2010/2011”, asseverou Pinto de Magalhães.
A companhia mantém, todavia, alguns navios disponíveis para o curto prazo “porque ainda acreditamos que o cenário possa tornar-se mais favorável”.
Face à deterioração dos fretes e da conjuntura económica internacional, a renegociação de alguns contratos já firmados, por iniciativa dos clientes, é uma possibilidade em aberto, mas que, “para já ainda não se verificou”.
Em queda estão também os fretes dos porta-contentores, onde a Portline também opera, mas “em nichos de mercado, que estão por isso mais protegidos”. Ainda assim, o futuro é também aí uma incógnita: “falta saber se os grandes players, face às dificuldades sentidas nas principais rotas, virarão, ou não, a sua atenção para estes segmentos mais pequenos e localizados”, concluiu o director-geral da companhia, controlada por Stanley Ho.
Informação colhida através de / Text Copyrights: Transportes & Negócios
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