Um quarto da frota mundial de navios PCTC (Pure Car and Truck Carrier) estará condenada à sucata a breve prazo, à medida que os armadores cortam na capacidade, em linha com a diminuição da produção automóvel.
Cerca de 200 navios PCTC construídos entre o final dos anos 70 e anos 80 do século passado poderão ser brevemente desmantelados. Trata-se de navios antigos, mais poluentes e “gulosos” no consumo de combustível, que os armadores se preparam para desactivar.
A queda na venda de veículos automóveis já era esperada pelo mercado, mas a rapidez da evolução acabou por apanhar a todos de surpresa. Ainda no Verão passado, os armadores falavam numa escassez de tonelagem para responder aos pedidos dos construtores automóveis.
Para já, a quebra na procura ainda não é muito sentida, uma vez que a maioria dos contratos com os construtores automóveis são feitos a longo prazo, mas já há situações de cancelamento de compras pelos importadores das marcas quando os veículos já estão embarcados no alto mar.
A redução da velocidade de navegação, sem penalizar os prazos contratuais, é uma prática comum entre os transportadores, para poupar no combustível. A redução da capacidade é outra resposta inevitável.
A NYK Line, o maior operador de navios PCTC do mundo, com uma frota de 120 unidades, está a preparar-se para se libertar da tonelagem mais antiga, tal como disse ao “Lloyd’s List” o vice-presidente Svein Steimler. O armador japonês opera uma série de navios com idades compreendidas entre os 25 e os 35 anos, capazes de transportar entre 700 e 5 000 veículos, que podem ser elegíveis para demolição.
A necessidade de reduzir a frota existente é tanto mais imperiosa quanto se avizinha a entrada ao serviço de um número substancial de novas unidades. Nos próximos quatro anos, a frota mundial de PCTC deverá aumentar cerca de 50% em termos de capacidade, em resultado do “boom” de encomendas colocadas depois de 2003.
Cerca de 200 navios PCTC construídos entre o final dos anos 70 e anos 80 do século passado poderão ser brevemente desmantelados. Trata-se de navios antigos, mais poluentes e “gulosos” no consumo de combustível, que os armadores se preparam para desactivar.
A queda na venda de veículos automóveis já era esperada pelo mercado, mas a rapidez da evolução acabou por apanhar a todos de surpresa. Ainda no Verão passado, os armadores falavam numa escassez de tonelagem para responder aos pedidos dos construtores automóveis.
Para já, a quebra na procura ainda não é muito sentida, uma vez que a maioria dos contratos com os construtores automóveis são feitos a longo prazo, mas já há situações de cancelamento de compras pelos importadores das marcas quando os veículos já estão embarcados no alto mar.
A redução da velocidade de navegação, sem penalizar os prazos contratuais, é uma prática comum entre os transportadores, para poupar no combustível. A redução da capacidade é outra resposta inevitável.
A NYK Line, o maior operador de navios PCTC do mundo, com uma frota de 120 unidades, está a preparar-se para se libertar da tonelagem mais antiga, tal como disse ao “Lloyd’s List” o vice-presidente Svein Steimler. O armador japonês opera uma série de navios com idades compreendidas entre os 25 e os 35 anos, capazes de transportar entre 700 e 5 000 veículos, que podem ser elegíveis para demolição.
A necessidade de reduzir a frota existente é tanto mais imperiosa quanto se avizinha a entrada ao serviço de um número substancial de novas unidades. Nos próximos quatro anos, a frota mundial de PCTC deverá aumentar cerca de 50% em termos de capacidade, em resultado do “boom” de encomendas colocadas depois de 2003.
Informação colhida através de / Text Copyrights: Transportes & negócios
Sem comentários:
Enviar um comentário