
A plataforma "tirará partido da proximidade entre o Aeroporto Sá Carneiro e o porto de Leixões", congregará um centro ferroviário de transportes de mercadorias e serviços de apoio, de armazenamento, entre outras valências.
O estudo de impacto ambiental do projecto para o primeiro pólo da plataforma na zona de Gonçalves, delimitada pela Via Interna de Ligação ao Porto de Leixões (VILPL), pela A28 e pela rua Gonçalves Zarco, encontra-se em consulta pública até ao dia 3 de Dezembro. Segundo o resumo não técnico do estudo desenvolvido pela COBA, este núcleo será o "motor de afirmação" da plataforma, cumprindo a função de "retaguarda da actividade portuária" mais associada "às necessidades directas do porto de Leixões e dos seus clientes".A proposta contempla o prolongamento da avenida Arquitecto Fernando Távora (que hoje serve a loja IKEA) até amarrar na VILPL. Essa ligação terá uma rotunda, junto à qual ficará a portaria do pólo 1 (e a partir da qual se desenvolverá a rede viária interna do pólo). Na margem da nova via, serão edificados um infantário e um centro de serviços com restauração, serviços bancários e espaços para escritórios. Ambos os equipamentos estarão abertos à população.
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