Lisnave continua a sequência resultados positivos que têm caracterizado os últimos anos de actividade da empresa, tendo registado, novamente, um significativo aumento do volume de trabalho por navio. Entre Janeiro e Setembro deste ano reparou 105 navios nos estaleiros da Mitrena, mais três do que em igual período de 2007.
As boas perspectivas em termos de aumento do volume de trabalho vão manter-se nos próximos meses, uma vez que a empresa "tem um caderno de reservas praticamente cheio até ao final do ano e já outros navios reservados até meio de 2009" refere a empresa em comunicado.
Num dos raros momentos em que falou em público desde o início do processo de reestruturação da Lisnave, há oito anos, o administrador, José Rodrigues, sublinhou recentemente na conferência "Região de Setúbal Oportunidades de Desenvolvimento", organizada pela Sado 2000, os resultados positivos da empresa. "Até Agosto de 2008 já obtivemos resultados superiores a 2007. Além disso, temos mais de 180 jovens em formação e boas perspectivas de sustentabilidade futura", frisa.
O responsável congratula-se por o estaleiro da Mitrena ter recuperado a "forte imagem de qualidade e prestígio internacional", granjeando, actualmente, de uma "grande reputação e credibilidade". "Somos um dos "top 5" a nível mundial no sector da reparação naval", frisou.
A empresa continua a receber todo o tipo de navios, mas continuam a ser os petroleiros (com 75 unidades reparadas só nos primeiros nove meses deste ano) os que mais contribuem para os bons resultados. Os 105 navios reparados durante este período pertenciam a 54 clientes oriundos de 30 países, com destaque para Singapura e Grécia, com 16 cada, mas também a Alemanha Inglaterra e o Chipre, o que revela a forte competitividade que a empresa assume cada vez mais no mercado global da manutenção e reparação naval.
O "repeated business" está também em franco crescimento, já que cada vez mais diversos clientes de todo o mundo confiam por mais do que uma vez a responsabilidade da manutenção dos seus barcos à Lisnave, reconhecendo "a qualidade do trabalho desenvolvido pelo estaleiro".
Importante também para os resultados globais obtidos foram as adjudicações de algumas "grandes e prestigiosas reparações". São os casos da grande reparação do "Negra Hipólita", um dos quatro navios tanque acordados com a Venezuela, bem como as reparações em série de quatro navios tanque do grupo Novoship e de cinco navios tanque da Unicom. De salientar que dos quatro navios tanque acordados com a Venezuela deverá estar a chegar o "Manuela Saenz" e até ao final do ano chegará o "Negra Matea".
As boas perspectivas em termos de aumento do volume de trabalho vão manter-se nos próximos meses, uma vez que a empresa "tem um caderno de reservas praticamente cheio até ao final do ano e já outros navios reservados até meio de 2009" refere a empresa em comunicado.
Num dos raros momentos em que falou em público desde o início do processo de reestruturação da Lisnave, há oito anos, o administrador, José Rodrigues, sublinhou recentemente na conferência "Região de Setúbal Oportunidades de Desenvolvimento", organizada pela Sado 2000, os resultados positivos da empresa. "Até Agosto de 2008 já obtivemos resultados superiores a 2007. Além disso, temos mais de 180 jovens em formação e boas perspectivas de sustentabilidade futura", frisa.
O responsável congratula-se por o estaleiro da Mitrena ter recuperado a "forte imagem de qualidade e prestígio internacional", granjeando, actualmente, de uma "grande reputação e credibilidade". "Somos um dos "top 5" a nível mundial no sector da reparação naval", frisou.
A empresa continua a receber todo o tipo de navios, mas continuam a ser os petroleiros (com 75 unidades reparadas só nos primeiros nove meses deste ano) os que mais contribuem para os bons resultados. Os 105 navios reparados durante este período pertenciam a 54 clientes oriundos de 30 países, com destaque para Singapura e Grécia, com 16 cada, mas também a Alemanha Inglaterra e o Chipre, o que revela a forte competitividade que a empresa assume cada vez mais no mercado global da manutenção e reparação naval.
O "repeated business" está também em franco crescimento, já que cada vez mais diversos clientes de todo o mundo confiam por mais do que uma vez a responsabilidade da manutenção dos seus barcos à Lisnave, reconhecendo "a qualidade do trabalho desenvolvido pelo estaleiro".
Importante também para os resultados globais obtidos foram as adjudicações de algumas "grandes e prestigiosas reparações". São os casos da grande reparação do "Negra Hipólita", um dos quatro navios tanque acordados com a Venezuela, bem como as reparações em série de quatro navios tanque do grupo Novoship e de cinco navios tanque da Unicom. De salientar que dos quatro navios tanque acordados com a Venezuela deverá estar a chegar o "Manuela Saenz" e até ao final do ano chegará o "Negra Matea".
Informação colhida através de / Text Copyrights: aeiou.expresso.pt
1 comentário:
Caro Modesto
Ainda bem que aparecem destas noticias e sobretudo as viradas para a área maritima, nomeadamente a construção e reparação naval. Será que estamos a tornarmo-nos "Marinheiros" como no Passado?! Se tivessemos uma Marinha Mercante como na década de 60, então a LISNAVE rebentava pelas costuras. Valha-nos o registo de navios MAR (MADEIRA), caso contrário já não tinhamos Marinha Mercante, uma industria que, com bandeira nacional ou de conveniência valia investir!
Até a Escola Náutica (agora tem outro nome)uma das melhores do mundo, parece que vai acabar. Só de "chanfrados"!.
Obrigado pela foto do NAUTILA.
Um abraço
Rui Amaro
PS- Agora vou para o comentário da NAVEIRO.
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