Nas vésperas da celebração do Dia Europeu do Mar, a European Sea Ports Organisation (ESPO) alerta a UE para a necessidade de "reforçar a abertura da economia com o aprofundamento do mercado interno e a adopção de uma política comum de transporte que favoreça a eficiência, a competitividade e a sustentabilidade".
Simultaneamente, apela aos parlamentares europeus a não cedência a tentações proteccionistas face à recessão económica. Pelo contrário, os decisores europeus devem reforçar a abertura da economia. A cúpula da ESPO sugere cinco pontos que deveriam nortear a política de Bruxelas: promover o desenvolvimento sustentado das infrastruturas de transporte via Rede Transeuropeia de Transportes (TEN-T) que reforce o papel dos portos marítimas e melhore e desenvolva ulteriormente as ligações terrestres entre os portos e as redes de transporte terrestre; reconhecer o interesse público dos projectos de infrastruturas de transporte vitais e agilizar procedimentos para permitir a sua rápida execução em observância das avaliações de carácter ambiental; favorecer a "Co-modalidade", princípio segundo o qual a vantagem competitiva de cada modalidade de transporte é plenamente explorada de forma sustentável; garantir uma verdadeira liberalização do transporte ferroviário de mercadorias e a eliminação de todos os estrangulamentos e obstáculos transfronteiriços; criar um mercado interno para o TMCD através de uma rápida criação de uma política para um espaço comum para o transporte marítimo sem barreiras.
Simultaneamente, apela aos parlamentares europeus a não cedência a tentações proteccionistas face à recessão económica. Pelo contrário, os decisores europeus devem reforçar a abertura da economia. A cúpula da ESPO sugere cinco pontos que deveriam nortear a política de Bruxelas: promover o desenvolvimento sustentado das infrastruturas de transporte via Rede Transeuropeia de Transportes (TEN-T) que reforce o papel dos portos marítimas e melhore e desenvolva ulteriormente as ligações terrestres entre os portos e as redes de transporte terrestre; reconhecer o interesse público dos projectos de infrastruturas de transporte vitais e agilizar procedimentos para permitir a sua rápida execução em observância das avaliações de carácter ambiental; favorecer a "Co-modalidade", princípio segundo o qual a vantagem competitiva de cada modalidade de transporte é plenamente explorada de forma sustentável; garantir uma verdadeira liberalização do transporte ferroviário de mercadorias e a eliminação de todos os estrangulamentos e obstáculos transfronteiriços; criar um mercado interno para o TMCD através de uma rápida criação de uma política para um espaço comum para o transporte marítimo sem barreiras.
Fonte: Cargo News
3 comentários:
Estou completamente de acordo.
Aproveito para felicitá-lo por este espaço.
Olá cara Celina, seja bem vinda a este meu pequeno espaço. Este blog é seu também. As tentações são muitas...mas os tempos mudaram...
As decisões Europeias devem-se pautar pela sua competitividade e no momento de crise que o Mundo atravessa saibamos tomar as decisões correctas de uma forma sustentavél, só assim conseguiremos evitar a agitação Social e o proteccionismo instalado em alguns sectores da nossa actividade.
Saudações Marítimas
José Modesto
Muito obrigada pelo simpático acolhimento.
Desde a semana passada que fiquei ainda mais próxima desta área que me fascina, participei no curso GLOSS da Escola Europeia de Short Sea Shipping e tornei-me uma defensora da intermodalidade.
De facto a Europa tem um papel de extrema importância nesta questão e espero que realmente se consiga avançar pelos caminhos do desenvolvimento sustentável.
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