quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
BOM ANO 2010
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
PERGUNTA ?
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
SEGURO DE TRANSPORTES DE MERCADORIAS
sábado, 26 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
PERGUNTA ?
“Não há dúvida que este país precisa de desenvolver a economia e precisa de apoiar os transportes marítimos. O poder político ainda não se convenceu da importância deste sector".
ALIMENTAÇÃO - FITOSSANITÁRIA
Estabelece medidas adicionais temporárias de protecção fitossanitária contra a propagação de uma bactéria relativamente à importação de batata de consumo originária do Egipto. A presente portaria entra em vigor a 18 de Dezembro de 2009 e revoga a Portaria n.º 135/2009, de 2 de Fevereiro.
Portaria n.º 1420/2009 - I Série n.º 243, de 17/12
domingo, 20 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
UM BOM COMERCIAL
É um veterano, um corredor de fundo. Conhece a dedo todos os truques para superar os objectivos de venda que lhe atribuíram. Usa-os para seduzir o cliente potencial e manter o cliente antigo. Acumula telefones e contactos pelos quais a concorrência pagaria milhões. E opera livre. Ninguém na empresa ousaria impor-lhe um horário estrito ou umas condições de trabalho idênticas às de outros companheiros porque todos assumem que da sua liberdade de movimentos depende, em grande parte, a conta de resultados.
O bom comercial é um dos elementos melhor valorizados de qualquer empresa. Talvez lhe custe funcionar em equipa e submeter-se à disciplina que exige qualquer corporação, mas vende muito e vende bem. No entanto, o que poucos dos seus superiores saberiam esclarecer-nos é se o nosso excelente comercial está ao serviço da empresa ou.... a empresa ao serviço do nosso excelente comercial.
Controlamos os nossos vendedores ou eles controlam-nos a nós? Assumamo-lo: por vezes, a resposta poderia assustar-nos. Os bons comerciais contribuem, sem dúvida, para elevar o crescimento da empresa. O seu contributo para o funcionamento da empresa é admirável e inquestionável; mas se por cima deles não houver uma estrutura sólida que marque as pautas, corre-se um risco evidente: deixar as relações com os clientes única e exclusivamente nas suas mãos.
A maioria destes “comerciais estrela” crê que os clientes são seus, e não da empresa. É frequente, de facto, que utilizem expressões como “o meu cliente” ou “o meu contrato”. Isto é mau? Não, se só demonstrar uma profunda implicação com os objectivos da empresa. Se, por debaixo deste tipo de afirmações se esconde a realidade: só o comercial maneja a relação com uns clientes sobre os quais a direcção da empresa não sabe quase nada.
Fazer com que o vendedor partilhe com toda a empresa a informação que possui não só é um desafio para os seus superiores, mas uma obrigação. Os programas de CRM (Customer Relationship Management) perseguem este objectivo, mas lamentavelmente fracassam quase sempre. Basta pôr-se na pele de um comercial veterano para entender que guarde como ouro os segredos da sua relação com os clientes, porque sabe que esta é uma das armas que lhe garante a permanência na empresa. Pedir-lhe, portanto, que se limite a “despejar” todos os dados num sistema informático comum é impor-lhe uma tarefa à qual será sempre reticente.
A chave está no intercâmbio. Qualquer estratega sabe que a informação se dá em troca de informação. Se somos capazes de proporcionar aos nossos comerciais pistas e dados sobre onde e como vender mais, se os ajudamos a cumprir os seus objectivos indicando-lhes para que potenciais clientes devem dirigir-se, se os avaliamos com justiça sabendo que nem sempre vende melhor o que vende mais, poderemos pedir-lhes em troca que nos mantenham actualizados sobre a realidade de um mercado que, por vezes, conhecem melhor que nós. Só as técnicas de “inteligência de clientes” permitem que a informação não se acumule numas únicas mãos, proporcionando aos dirigentes uma imagem clara da carteira de clientes e facilitando o trabalho da rede comercial.
Se a venda é uma arte e temos em casa autênticos génios, façamos da empresa o melhor dos mecenas...
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
TERMINAL XXI - SINES
O Terminal XXI prevê crescer 10% este ano na movimentação de contentores em Sines, superando a fasquia dos 250 mil TEU.
Em tempo de crise, e com o movimento mundial de contentores a cair cerca de 20%, a PSA Sines prevê chegar ao final do ano com um crescimento de cerca de 10%, avançou à “Lusa” o director-geral da concessionária do Terminal XXI.
“Apesar da crise, as vantagens comparativas de Sines são fortes e permitem um realinhamento das redes logísticas para utilizar o nosso porto. As empresas estão a olhar cada vez mais para soluções logísticas que possam tirar partido de Sines”, afirmou Jorge d’Almeida, em Madrid, onde o Porto de Sines promoveu uma ofensiva junto dos empresários locais.
No ano passado, o Terminal XXI movimentou cerca de 233 mil TEU, superando largamente os 150 mil atingidos em 2007. Para este ano, a confirmarem-se as previsões da PSA Sines, a fasquia dos 250 mil TEU será certamente superada.
O ano começou fraco, com a movimentação de 45 mil TEU no primeiro trimestre. No segundo trimestre já foram movimentados 51 mil TEU, mas o grande “salto” aconteceu no terceiro trimestre, com um registo de mais de 80 mil TEU. No acumulado desde o início do ano, e até ao final de Setembro, o Terminal XXI movimentou 176 730 TEU, de acordo com a informação disponibilizada pela administração portuária.
Lídia Sequeira, presidente da AP Sines, também está confiante no futuro do porto, e em particular do terminal de contentores, destacando o facto de Sines ser já um “porto-mãe que serve todos os portos do Norte de Espanha”, de acordo com a “Lusa”.
Francisco Sá, presidente da Comissão Executiva da AICEP Parques, responsável pela promoção e gestão da Zona Industrial e Logística de Sines, também presente em Madrid, afirmou, por seu turno, que “estão criadas as condições para que Sines possa ser apresentado como uma alternativa, tanto para a entrada como para a saída [de mercadorias], num corredor de Espanha, que apanhe o coração de Madrid, a Extremadura e a Andaluzia”.
A missão na capital espanhola insere-se no trabalho “porta-a-porta” que há que continuar a fazer, junto de operadores logísticos e grandes empresas comerciais, para apresentar “esta alternativa às importações e exportações” no Arco Atlântico, disse Francisco Sá.
SAMSKIP NOMEIA MARMEDSA
Fonte: Logística Moderna.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
SEGURO DE TRANSPORTES DE MERCADORIAS
Em geral o seguro inicia os seus efeitos no momento em que os objectos seguros deixam o armazém na localidade indicada na apólice para o começo da viagem, continuando em vigor durante o percurso normal da mesma.
O seguro termina com a entrega dos objectos seguros no armazém do destinatário na localidade mencionada na apólice.
Porém, pode terminar com a entrega em armazém (na localidade ou antes da localidade de destino) que o tomador de seguro / segurado decidir utilizar como armazenagem, fora do curso normal de trânsito ou para repartição ou distribuição ou decorridos 60 dias após a descarga do navio no porto final de descrga, considerando-se destes casos aquele que ocorrer primeiro.
FROTA DE PORTA-CONTENTORES CRESCE AO RITMO MAIS LENTO DA DÉCADA
A frota mundial de porta-contentores deverá crescer este ano apenas 6,1%, prevê a AXS Alphaliner.
A capacidade da frota mundial de porta-contentores, medida em TEU, deverá aumentar este ano 6,1% relativamente ao final de 2008. É a taxa de crescimento mais baixa registada desde 2000. No ano passado, o aumento foi de 13,2%, ainda assim ligeiramente menos do que em 2007 (13,6%), que já havia ficado abaixo de 2006 (16,1%)
Nos primeiros 11 meses do ano, de acordo com os cálculos da AXS Alphaliner, entraram ao serviço 247 novos navios porta-contentores celulares, representando uma capacidade de transporte de 986 mil TEU. Em Dezembro, deverão ser entregues navios correspondentes a 95 mil TEU.
Estes cerca de 1,08 milhões de TEU ficam bastante aquém do inicialmente previsto, por causa da crise que levou a adiar, ou mesmo a cancelar muitas entregas.
Por outro lado, o crescimento da frota mundial foi também fortemente limitado pelo desmantelamento de um número recorde de navios, em mais uma tentativa dos armadores para reduzirem custos e oferta de capacidade.
Para 2010, os consultores parisienses estimam a entrega de 1,84 milhões de TEU, o que representará um aumento de 14%. Isto se os calendários das entregas forem cumpridos. Porém, avisa a AXS Alphaliner, se o ritmo de desmantelamento de navios se mantiver igual a 2009, haverá que contar com a retirada do mercado de uns 350 mil TEU, o que limitará o crescimento da frota mundial de porta-contentores para os 11,4%.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
TCL LEIXÕES
O total de caixas (número de movimentos) ascendeu a 267.453 contentores, o que tem implícita uma perda homóloga de 1,85%, mas que é compensada pela subida ocorrida nos movimentos de contentores de 40’.A menos de um mês do final do ano cresce a expectativa sobre um novo recorde de movimentação de contentores no TCL. No ano passado, Dezembro foi um mês atípico em consequência da forte crise que se abateu sobre a economia mundial, mas mesmo assim o ano findou com um novo máximo, acima dos 450 mil teu. Este ano tudo se conjuga para ser fixado um novo máximo.
INVESTIMENTOS
CPLP
"O sector portuário pretende elaborar um trabalho conjunto de análise de toda a carteira comercial dos países que compõem a CPLP, para potenciar as trocas de forma concreta", afirmou à Lusa Jorge Luiz de Mello, presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro, concretizando que "a ideia é verificar quais são os fluxos comerciais actuais, bem como os potenciais. Ou seja, aqueles que fazem parte da carteira, mas não da lista de trocas entre os países lusófonos. A Associação dos Portos de Portugal já se prontificou a financiar esse trabalho e vamos começar imediatamente", anunciou Mello, estimando o prazo de um ano para a conclusão. Na tarde de quinta-feira, último dia do II Encontro de Portos da CPLP, representantes e autoridades portuárias estiveram reunidos para definir a "linha mestra desse trabalho". O II Encontro de Portos da CPLP reuniu entre terça e quinta-feira, em Fortaleza, 150 participantes – entre os quais os representantes dos cinco maiores portos portugueses - para debates em torno do tema "Estreitando Relações Comerciais e de Cooperação no espaço da Lusofonia". Depois de Portugal (2008) e Brasil, a próxima edição do evento deverá ser realizada em Angola.
domingo, 6 de dezembro de 2009
SEGURO DE TRANSPORTES DE MERCADORIAS
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
FARPAS
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
SEGURO DE TRANSPORTES DE MERCADORIAS
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
COE - CENTRO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
SEGURO DE TRANSPORTES DE MERCADORIAS
1 Riscos:
Este Seguro cobre todos os riscos de perda ou dano sofrido pelo objecto seguro com excepção dos casos abaixo referidos nas "EXCLUSÕES" (nº.4,5,6 e 7).
2 Avaria Grossa.
3 Respansabilidade mútua em caso de colisão
sábado, 28 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
SEGURO DE TRANSPORTES DE MERCADORIAS
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
APSS COM CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE ATRIBUÍDA PELO LLOYD'S REGISTER
Esta certificação de qualidade engloba todas as actividades desta orga-nização: exploração económica, desenvolvimento dos Portos de Setúbal e de Sesimbra, gestão de concessões e respectivos poderes de Autoridade Portuária.
Em linha com a orientação da tutela, a Certificação de Qualidade deve ser encarada como um factor de diferenciação dos portos e uma oportunidade soberana para dotar a organização de mecanismos de melhoria contínua, numa óptica de inovação empresarial e orientação para o cliente.
MSC - NOTICIAS
Ocupando uma área de 50.000 metros quadrados, esta infra-estrutura representa um investimento de cerca de 10 milhões de euros.
O terminal dispõe de acessos rodo-ferroviários directos, permitindo maior autonomia, facilidade e rapidez na en-trada e saída de contentores e preencherá os requisitos necessários para receber todo o tipo de mercadorias para despacho, quer à importação, quer à exportação e ao transbordo em regime de trânsito.
Em construção, o novo armazém, com uma área de 3 mil metros quadrados, integrará igualmente uma zona para consolidação e desconsolidação de contentores, sepa-ração, classificação e etiquetagem e todas as operações logísticas que venham a ser necessárias à recepção ou distribuição de mercadorias.
A MSC é uma das maiores empresas mundiais de
transporte de contentores com cerca de 400 navios, a ligar os principais portos de todo o mundo. Em Portugal escala os portos marítimos de Leixões e Sines, operando ainda em portos secos de modo a garantir uma ampla cobertura nacional.
A MSC movimenta actualmente 12 comboios semanais entre Sines e o Entroncamento. Graças ao recente protocolo foi implementado o sistema Plug-In que permite o transporte ferroviário de contentores refrigerados, mantendo as condições ideais de conservação das mercadorias perecíveis.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
SEGURO DE TRANSPORTES DE MERCADORIAS
Esta é uma cláusula que alarga o âmbito dos riscos garantido pela ICC 'C', esta cobre, para alem dos riscos da ICC 'C', as perdas e danos causados por:
- Fenómenos Sísmicos, erupções vulcânicas e raio.
- Danos por entrada de água do mar/rio/lago.
- Arrebatamento pelo mar.
- Perda de volume completo por queda durante as operações de carga e descarga.
Esta cláusula comtem um alargamento das coberturas contra danos provocados pela água do mar, lago ou rio e acidentes decorrentes das operações de carga ou descrga, mas continua a não garantir situações como roubo, pirataria ou falta de entrega.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
NAVIO S.GRABRIEL ENCALHADO NA COSTA SUL DE S.MIGUEL
O Porto da Graciosa as suas fotos que demonstram o referido navio.
domingo, 22 de novembro de 2009
NAVIO S.GABRIEL ENCALHADO NA COSTA SUL DE S.MIGUEL
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
ACTIVIDADE MARÍTIMA NOS CANAIS - AMSTERDAM
SEGURO DE TRANSPORTES DE MERCADORIAS
Cláusula de Seguro de Cargas C ou ICC 'C' (Institute Cargo Clauses) "C".
Esta é a cobertura de seguros de transporte mais restritiva, estando sujeita a uma lista de exclusões, garante os bens seguros por danos ou perdas causados por:
- Incêndio e Explosão.
- Encalhe, Submersão, Capotamento, Descarrilamento.
- Abalroamento/colisão ou contacto do meio transportador com qualquer objecto externo que não água.
- Descarga em porto de arribada.
- Avaria grossa.
- Alijamento.
Esta cláusula cobre a maior parte das perdas ou danos à mercadoria, durante o transporte marítimo e terrestre sendo normalmente usada para cargas que não são facilmente danificadas.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
MAERSK LINE REESTRUTURA A CAPACIDADE DOS SEUS SERVIÇOS PARA 2010
Outra medida é a adopção da denominada “velocidade ecológica” pelos seus navios para reduzir consumo de combustível e emissões de dióxido de carbono (CO2). A partir do fim de Novembro, a velocidade média das saídas no sentido “westbound”, entre Ásia e Europa, passará dos actuais 20 a 22 nós para os 17 a 19 nós. No sentido “eastbound” a velocidade será de 14 a 16 nós, o que contribuirá para oferecer uma melhor cobertura da rota e simultaneamente reduzir o impacto ambiental.
MINISTRO DOS TRANSPORTES EM SINES: PORTUGAL É UM PAÍS MARÍTIMO
A acolher António Mendonça, para além dos membros do conselho de administração do porto de Sines (Lídia Sequeira, Duarte Lynce de Faria e João Franco), estiveram igualmente as equipas directoras de dois dos mais importantes terminais daquele porto: Jorge d’Almeida, a encabeçar a representação da PSA, que explora o Terminal XXI, e Marques da Costa, à frente da equipa da Portsines (grupo ETE), que detém a concessão da descarga de carvão.
As palavras do ministro, ainda que circunstanciais, tiveram o condão de deixar uma palavra de incentivo: “Sines é um projecto de modernidade, que representa o que de melhor está a ser feito no País. Sines tem essa carga simbólica, e apesar do hiato no seu desenvolvimento, na década de 70, felizmente retomou o crescimento. Portugal é um país marítimo, e às vezes esquecemo-nos de coisas muito concretas relacionadas com a economia do mar. Sines tem essa importância, não só nacional como ibérica”.
António Mendonça teve ainda palavras de “confiança na execução rápida da ligação ferroviária em direcção a Madrid, bem como do IP8”, de que aliás acabava de chegar da respectiva cerimónia de lançamento, presidida minutos antes por José Sócrates.
A ligação Sines-Beja (IP8) estará concluída em 2011.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
SEGURO DE TRANSPORTES DE MERCADORIAS
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
ANTÓNIO FIGUEIREDO
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