O pórtico da Liscont que há cerca de um mês sofreu a torção de uma das pernas em razão do embate de um navio porta-contentores aquando da aproximação ao cais foi movimentado pela Eurocrane com sucesso no passado dia 17 de Junho. O pórtico encontra-se agora na denominada zona de reparação, que se situa no terrapleno adjacente à Gare Marítima de Alcântara.
Os trabalhos de reparação incidiram, até ao momento, na correcção da sua geometria. A base das quatro pernas já se encontra assente num plano horizontal definido pelos cavaletes de suporte, e os "bogies" já foram enviados para reparação nas oficinas do grupo Arcen, a que a Eurocrane agora pertence. A principal deslocação do pórtico, desde a zona do acidente até à zona de reparação, obrigou à sua deslocação por uma zona a Norte do cais. A necessidade desta manobra foi ditada pelo facto de grande extensão do cais da Liscont ser "vazado" (sobre pilares cravados no fundo do rio) e não em terrapleno, obrigando à passagem do pórtico Mague não acidentado para nascente, antes de o fazer deslocar para o improvisado estaleiro de recuperação.
Este pórtico, de fabrico da extinta Mague, tem 23 anos de idade. Apesar disso, "encontra-se em excepcionais condições" de conservação, o que leva Nunes de Almeida, administrador da Eurocrane, a afiançar à CARGO que este pórtico (e o seu irmão gémeo) "continuará em actividade por mais dez anos, no mínimo, sem suscitar qualquer tipo de receios" quanto à sua fiabilidade. A reparação da perna afectada vai obrigar a substituição de uma secção de doze metros de comprimento, após o que "ficará totalmente recuperado".
Os trabalhos de reparação da perna afectada pelo embate, bem como dos "bogies" - que estão ser desmontados peça a peça -, deverá prolongar-se por quatro meses a contar do dia em que o pórtico foi colocado sobre cavaletes, adiantou Nunes de Almeida.
Os trabalhos de reparação incidiram, até ao momento, na correcção da sua geometria. A base das quatro pernas já se encontra assente num plano horizontal definido pelos cavaletes de suporte, e os "bogies" já foram enviados para reparação nas oficinas do grupo Arcen, a que a Eurocrane agora pertence. A principal deslocação do pórtico, desde a zona do acidente até à zona de reparação, obrigou à sua deslocação por uma zona a Norte do cais. A necessidade desta manobra foi ditada pelo facto de grande extensão do cais da Liscont ser "vazado" (sobre pilares cravados no fundo do rio) e não em terrapleno, obrigando à passagem do pórtico Mague não acidentado para nascente, antes de o fazer deslocar para o improvisado estaleiro de recuperação.
Este pórtico, de fabrico da extinta Mague, tem 23 anos de idade. Apesar disso, "encontra-se em excepcionais condições" de conservação, o que leva Nunes de Almeida, administrador da Eurocrane, a afiançar à CARGO que este pórtico (e o seu irmão gémeo) "continuará em actividade por mais dez anos, no mínimo, sem suscitar qualquer tipo de receios" quanto à sua fiabilidade. A reparação da perna afectada vai obrigar a substituição de uma secção de doze metros de comprimento, após o que "ficará totalmente recuperado".
Os trabalhos de reparação da perna afectada pelo embate, bem como dos "bogies" - que estão ser desmontados peça a peça -, deverá prolongar-se por quatro meses a contar do dia em que o pórtico foi colocado sobre cavaletes, adiantou Nunes de Almeida.
Fonte: Cargo News
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